sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Escala_Toritama_TL1




Cobertura de Toritama_ Turma TL1

Pauteiro: Larissa
Mariana Dias

Repórter/Produtor

Beatriz e Davi

Ellen e Mariana Braga

Clara e Mariana Barros

Maria Paula e Renato
Camila e Laís

Escala_Toritama_TL0



Cobertura de Toritama_Turma TL0

Pauteiro: Tharsis

Repórter/Produtor(a)

Lorena e Juliana

Thereza e Eliane

Ary e Gabriela

Tássia e Rafael

Emanuelle e Alexandre

Alexandra e Isabele

Escala_Toritama_TL2

Turma TL2

Cobertura_Toritama

Cobertura de Toritama_A Capital do Jeans
Sábado, 28 de Novembro de 2009
Saída: 7hs (enfrente ao Colégio Liceu/Nóbrega)
Chegada: 19hs (enfrente ao Colégio Liceu/Nóbrega)




Rota da Moda e da Confecção


O pólo têxtil do Agreste está na base desta rota, que é uma das mais visitadas de Pernambuco. Impulsionadas pelo forte comércio de vestuário, Toritama, Taquaritinga do Norte e Santa Cruz do Capibaribe formam a rota.
Toritama, (170km do Recife), concentra o maior pólo de confecção de jeans do Estado. A “capital do Jeans”, como é conhecida, possui em torno de mil indústrias de confecções e emprega mais de 10 mil funcionários. Diariamente, milhares de pessoas passam pelo centro de confecções de Toritama, muitas vindas de estados vizinhos.
Em Taquaritinga do Norte, a força do município vem da produção de camisas e peças íntimas, que chamam a atenção pelos preços acessíveis, atrelados a uma boa qualidade de seus produtos. Além disso, o clima ameno e agradável, os hotéis-fazenda e a receptividade da população local atraem o turista para a cidade.
Santa Cruz do Capibaribe é a última cidade da Rota da Moda e da Confecção, mas é primeira quando falamos de economia. Os números do município são impressionantes devido ao forte sucesso da indústria têxtil. A cidade é hoje a segunda com a menor taxa de pobreza do Estado, perdendo apenas para o distrito de Fernando de Noronha.

Tamanho sucesso foi chamado de milagre da sulanca e pode ser representado pelos números do “Moda Center Santa Cruz” que possui uma área total de mais de 300 mil m², mais de 6 mil boxes de feira, mais de 500 lojas, uma área coberta de 80 mil m², praças de alimentação, setor bancário, posto de saúde, segurança e informação e uma área de estacionamento para mais de 3000 veículos. Essa mobilidade econômica serve para mostrar porque a cidade de Santa Cruz do Capibaribe é a que mais cresceu em Pernambuco nos últimos 10 anos, segundo dados do IBGE.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Coletiva_Arca_2

Coletiva_Arca_1

Vídeo_A Pauta

A Pauta

A Pauta Jornalística

A pauta jornalística não se trata do produto final, mas é o começo do trabalho jornalístico. Não faz uso de parágrafos e sua linguagem é coloquial. Trata-se de um roteiro que deve ser cumprido e normalmente tem o mínimo de 20 linhas. Infelizmente, com a pressa peculiar das redações, muitas vezes, o repórter tem como pauta um recorte de jornal ou um release de assessoria de imprensa. Não existe um esquema determinado de cumprimento de pauta, cada repórter faz o seu. Isso quando não aparece sempre alguma fonte na redação, o que é comum.

A pauta tem as seguintes partes:

1. Resumo do Fato;
2. Direcionamento (Perguntas ou Hipóteses) – São geralmente três perguntas;
3. Relação das Fontes (Quem o repórter deve procurar) – Nomes, Endereços, Telefones.
Definimos pauta como uma designação prévia dos principais acontecimentos que são cobertos jornalisticamente no dia-a-dia. Ou seja, um esquema minucioso de um levantamento pretendido pelos meios de Comunicação para fins de elaboração da matéria jornalística. Para o cumprimento de pauta, utilizamos duas principais fontes: a pesquisa de campo (entrevistas) e a pesquisa documental (os arquivos e dados).

No entanto, não se deve permitir que a pauta iniba a criatividade do repórter. O repórter pode e deve usar da liberdade e seguir o próprio caminho sempre que necessário, sem deixar de cumprir o enfoque e as questões levantadas por sua pauta. Dependendo do assunto, a pauta deve ser completa (com todos os dados possíveis) ou resumo (que contém a relação dos principais tópicos). Em ambos os casos, devemos ter nomes, endereços, telefones e/ou e-mails dos entrevistados.
O profissional encarregado de elaborar as pautas é o pauteiro, cuja função é fazer todos os roteiros e relações dos planos de reportagem com os assuntos que devem ser levantados pela reportagem na rua, ou apurados na redação, por telefone. Ele é uma peça importante e entre as suas funções está a de ler tudo que lhe cair nas mãos, mas sempre na tentativa de encontrar a chave de uma boa matéria.
O pauteiro tem as seguintes atribuições:
1. Se manter a par de todos os acontecimentos do dia,
2. Ler os jornais concorrentes e ouvir programas noticiosos de rádio e TV,
3. Propor entrevistas com personalidades (especialmente autoridades e celebridades),
4. Idealizar matérias polêmicas ouvindo todas as partes,
5. Ver a repercussão de acontecimentos no Brasil e no mundo que tenham influência local. Exemplos de Pauta Jornalística
Pauta-Resumo:
Repórter: .................................................................
Assunto: Sindicato/Professores
Vamos ouvir o Sindicato dos Professores: a entidade vai cumprir a determinação judicial de voltar às aulas após o decreto de ilegalidade da greve? Como está o andamento das negociações? A Secretaria de Educação continua determinada a punir os grevistas? Vamos ouvir a Secretaria de Educação: Em que andamento estão as negociações com o sindicato? Ainda há a intenção de punir os grevistas mesmo com o retorno às aulas? E se o sindicato não cumprir a sentença jurídica? O Sindicato dos Professores fica na Rua Santa Fernanda, 154, no Centro da Cidade A Secretaria de Educação fica no Edifício Professor Zoroastro, no bairro de Santo André.
Pauta Completa:
Repórter:..............................................................
Assunto: Hospital/Fechamento
Ontem, no programa do Carlos Tamandaré, foi feita uma denúncia de que a Unidade de Pediatria Santos Cosme e Damião iria encerrar suas atividades por causa de problemas financeiros, embora a unidade seja um hospital do governo e que, a partir da próxima semana, todos os internamentos seriam efetuados nas Unidades Pediátricas dos principais hospitais públicos da cidade.
A notícia, claro, causou a maior confusão, principalmente na população carente da cidade, que responde por 90% da clientela do hospital. O mais estranho, até agora, é que a Secretaria de Saúde não se pronunciou a respeito. Por esse motivo, vamos procurar ouvir não apenas a Secretária de Saúde, a médica Drª Graça Lemos, bem como o diretor do hospital, o médico pediatra Cecílio Regino. Afinal de contas, a informação procede ou não?
- Se procede, vamos apurar as verdadeiras causas que levarão ao Governo a adoção de tais medidas;
- Vá ao Hospital Santos Cosme e Damião, no bairro da Comunidade, que fica por trás do Hospital Universitário para ouvir médicos, enfermeiros e familiares de pacientes ali internados ou atendidos. Faça um levantamento completo sobre a situação da unidade: condições de funcionamento, instalações, equipamento, corpo médico, higienização (será que a gente consegue descobrir algum caso de infecção hospitalar?)
- Levante junto à Secretaria de Saúde quantas unidades pediátricas tem em toda a cidade e em todo o Estado e quantas crianças estão internadas atualmente, bem como o atendimento diário no ambulatório.
- Para que o repórter se situe melhor, o Hospital Pediátrico Santos Cosme e Damião existe desde 1825 e era ligado à Santa Casa e em 1970 foi incorporado ao então Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social – INAMPS (Hoje desmembrado em SUS e INSS) e sempre prestou grandes serviços à população carente da Região Metropolitana. Agora a história é com você. Vamos conferir tudo isso? Explore o assunto por vários ângulos, ok?

Pauta-Resumo:
Repórter: .................................................................
Assunto: Ratazana/Fuga
Vamos manter nossa vigilância e por telefone, saber como anda o inquérito na SDS que apura a fuga do ex-agente Ratazana, da Barreto Campelo. Vai haver a reconstituição da fuga? E o encarregado da subestação da Celpe em Itapissuma continua preso? E o que a polícia está fazendo pra recapturar o Ratazana?
Artigo - PAUTA & JORNALISMO
José Paulo Lanyi Tenho exercido várias funções jornalísticas ao longo dos anos. Eu e a torcida do Corinthians. Recomendo esse rodízio. Com o tempo, a gente consegue ter uma visão mais acurada, não só do conteúdo quanto da própria sinergia do veículo em que trabalhamos. A reportagem - tida e havida como nobre - justifica os seus densos louros, mas raras vezes nos permite analisar um jornal - seja lá em que mídia for.
Na televisão, poucos repórteres participam da reunião de pauta. São premidos pela correria infligida pelas marcações, pela apuração recorde, pelo áspero chicote da chefia de reportagem que, por sua vez, tem que atender ao bom-senso para fechar a tempo. A ausência do repórter nas reuniões - refiro-me à maioria e ao jornalismo diário - é um óbice para quem tenta ‘enxergar’ o jornal. Não basta assistir no ar. É na reunião de pauta que se pescam as sutilezas do que seja a linha - mestra a ser seguida.
Nesse aspecto, o pauteiro (ou produtor) é um privilegiado. Ele tem a seu dispor um arco de informações significativamente amplo - porque vai atrás e porque é assediado pelos assessores de imprensa, telespectadores e demais agentes sociais. Mas não só isso. É uma função que estimula o filtro que resulta da análise e do embate de idéias com os editores.
De forma geral, quando se trata de aprovar ou rejeitar uma pauta, o sim e o não são justificados, o que enriquece. É claro que há os editores prepotentes que dizem ‘quero’ ou ‘não quero’, e ponto final. Mas, de modo geral, explica-se. Podemos concordar, discordar, achar legal ou absurdo, não importa: saímos da reunião mais experientes - por vezes, mais nervosos também.
Por que, então, o pauteiro é um injustiçado? Porque poucos lhe dão o crédito ao criar e pôr a matéria em pé. Olhe para a tela e confira: quantas vezes você vê o nome do produtor de uma reportagem? Respondo antes: raras. É como se ele trabalhasse na cozinha engordurada do Jornalismo. Essa é mesmo a percepção geral, embora velada. Falo disso com a segurança de quem tem vivido essa ciranda de funções: quem quiser glamour, status ou, no mínimo, o justo reconhecimento profissional evite a pauta: seja repórter, editor ou âncora.
O pauteiro é tido como um subalterno, um carregador de piano, um zagueiro. Não, ele é o goleiro do Jornalismo: quase não aparece. Se acerta é obrigação; se os outros erram, afunda junto; e o mérito da vitória é de quem faz o gol.
Fonte: Site Observatório da Imprensa
Artigo – “É só um errinho de apuração”
Autor: Antonio Lemos Augusto – Observatório da Imprensa
Um erro de apuração no jornalismo pode provocar estragos que o jornalista sequer imagina. Erros que o autor da matéria até considera "bobos" ou "inofensivos", mas que serão recebidos pelos leitores de determinada forma que poderão, sim, provocar danos ou contribuir para a desinformação.
O fato é que a apuração jornalística é parte íntima e necessária da técnica jornalística. Jornalista tem que saber apurar corretamente, e ponto. A apuração correta se relaciona a todos os detalhes do texto: ao nome da fonte escrito de forma adequada, aos fatos narrados acertadamente, aos porquês devidamente explicados... E esse preceito está relacionado a qualquer matéria: do buraco de rua à queda do avião, da denúncia contra o governador ao Boletim de Ocorrência de um cidadão desconhecido da periferia.
Como o lixeiro - Erros de apuração estão relacionados também a falhas éticas. Afinal, erros de apuração podem colocar as pessoas citadas na matéria em maus lençóis. O jornalista "confunde" uma informação médica e a fonte da área de medicina será ridicularizada em seu emprego, porque sempre ficará a dúvida: quem errou? O jornalista acredita que roubo e furto são sinônimos e, sem imaginar, calunia alguém. E assim por diante...
Erro de apuração, em síntese, é como o médico que não sabe usar o bisturi ou o engenheiro que não calcula direito a quantidade de tijolos. O jornalista precisa, às vezes, se colocar no lugar de quem é fonte ou alvo de matérias. Trinta linhas, no pé de uma página preto e branco, interna, podem acabar com a reputação de qualquer um.
É como o lixeiro que – correndo atrás do caminhão de lixo – deixa, sem querer, cair um saco com restos de peixe, bem em frente à sua casa. Na correria, ele sequer viu o deslize. Não viu os efeitos do lixo no chão. Não viu o cachorro de estimação de sua casa rolar no lixo e, depois, ser abraçado pelo filho. É como o erro de apuração... O jornalista joga para a sociedade e nem imagina o mal que fez.
Os principais passos da Apuração Jornalística
Fase 1: Elaboração da Pauta Pista Inicial + Sondagem Inicial + Preparação da Pauta
Fase 2: Pré-Produção Análise das Fontes + Seqüência de Abordagem
Fase 3: Produção Confronto de Informações + Checagem
Nos próximos textos, vamos destrinçar cada uma destas fases. Esse esquema foi apresentado pelo jornalista colombiano Daniel Samper, em 1991, em nome do Centro Técnico da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP). Samper, na época, era correspondente do jornal El Tiempo, de Bogotá e redigia também para o semanário espanhol Cambio 16.
Os principais passos da Apuração Jornalística
Fase 1: Elaboração da Pauta
Trata-se da sondagem inicial, da apuração preliminar, da exploração das fontes, documentos e publicações sobre o assunto, numa pesquisa prévia da formulação da pauta. É uma fase de informações para sustentar uma investigação, para testar a credibilidade das fontes. Enfim, ajuda a estabelecer a viabilidade da pauta (é possível de ser apurada ou não?), bem como a sua justificativa.
Toda matéria tenta responder a uma curiosidade ou lançar uma hipótese. Nada de confirmar o que já se sabe, mas sim, fornecer dados novos. Depois da sondagem inicial, um bom apoio é o plano de ação com o qual se espera obter informações:
Plano de Ação
• Relação de informações que já obtivemos;
• Relação de informações que ainda faltam;
• Lista de fontes: onde localizar a informação que nos falta, quais as fontes mais importantes e consistentes.
O plano de ação ajuda a organizar o que a reportagem quer demonstrar. Uma pauta que se preze define o rumo do trabalho, o ângulo, a escolha de uma ou várias nuances do que será apurado, qual o recorte da realidade, e, especialmente, a nova abordagem da questão. Pauta também é freqüentemente confundida com o tema. O que precisamos saber é o que rende matéria jornalística do que rende um livro ou enciclopédia.
Precisamos, finalmente, fazer uma avaliação minuciosa de uma pauta, para testar sua qualidade e sua viabilidade:
A pauta foi bem preparada?
• O repórter mostra desconhecimento das informações fornecidas pelas fontes na fase de apuração?
• Ele apresenta contrapontos às informações das fontes?
• Personagens escolhidos são pouco relevantes ?
• Dados apurados atualizam questão abordada na pauta?
• A premissa está forçada, equivocada ou fundamentada em preconceitos?
• Há qualquer problema de enfoque ou de abordagem?
• O levantamento prévio de informações evitaria falta de atualidade?
• Na apuração, as informações contradiziam a pauta?
• A matéria precisa de justificativas, sem as quais não teria razão de ser?
Os principais passos da Apuração Jornalística
Fase 2: A Pré-produção
Durante o processo de avaliação estratégica das fontes, não pode sair do horizonte a obviedade de que as fontes defendem seus interesses acima de tudo. Os jornalistas, algumas vezes, usam de determinados critérios para avaliar as fontes, a fim de que se evitem dúvidas e furos de prazo:
• Hierarquia da autoridade: A fonte é uma pessoa pública ou alguém próximo a ela? Isso porque uma fonte oficial, presumimos que dificilmente mentiria. Além do mais, ações e opiniões tomam caráter oficial.
• A produtividade: Fontes institucionais fornecem material suficiente para uma notícia. Trata-se da quantidade e qualidade de informações que uma fonte pode dar. Nesses casos, muitas vezes, as assessorias de imprensa são parceiras neste aspecto.
• A Credibilidade: As fontes devem ser tão confiáveis quanto as informações fornecidas. Dessa forma, pode-se construir uma relação profissional entre a fonte e o repórter. Assim, as fontes não têm o mesmo valor e disso se conclui que acesso à mídia é acesso ao poder.
Veja agora os aspectos importantes da análise das fontes:
• As relações, o valor, a situação, os riscos e a credibilidade das fontes;
• Os conceitos complementares, a informação que supomos que sabem e a relação que imaginamos entre as fontes e o fato;
• Até que ponto não estamos sendo usados por fontes legitimadas por sua autoridade, credibilidade e produtividade e não fazemos avaliações isentas do real valor das informações Abordagem de fontes por ordem de importância:
• Antes de abordar a fonte, fazer uma pesquisa sobre ela (sondagem inicial);
• Para isso, melhor sondar primeiro as fontes secundárias, documentais e técnicas, que são muito mais úteis para dar detalhes a confrontar com a fonte principal.
• Pode ajudar, e muito, ordenar a abordagem partindo da fonte de menor para a de maior importância. • Isso amplia o conhecimento que se tem do fato e permite que se chegue melhor preparado para a segunda entrevista.
• Na dúvida, deixe cada fonte preparada para uma consulta posterior (pegue e-mail, telefone, deixe uma porta aberta para um novo contato).
Abordagem de fontes por ordem de crítica:
• Comece pelas fontes desfavoráveis;
• Prossiga pelas fontes técnicas e neutras (que não têm interesse no fato investigado)
• Termine a matéria pelas fontes favoráveis;
• Esse método permite ter um primeiro marco crítico, que dá uma medida pelo interesse da notícia. Depois, o filtro técnico pode dar argumentos para confrontar as fontes desfavoráveis e parâmetros mais equilibrados para a entrevista com fontes favoráveis.
Por fim, podemos comparar a informação com um “tiro ao alvo”, em que devemos abordar dos menos importantes para os mais importantes. Do contrário, pode-se ir à entrevista de um personagem principal sem saber as informações suficientes. Veja a figura abaixo:
Os principais passos da Apuração Jornalística
Fase 3: A Produção
Trata-se do contato com as fontes. É a oportunidade de defesa daquele que foi citado na notícia e a chance do repórter detectar erros de avaliação da pauta, que podem ser corrigidos à luz de novos fatos. Cada apuração abre novas lacunas de informação, que carece de maior investigação. É necessária uma visão geral para saber o que é preciso levantar para ir em frente:
Quando o Repórter fica refém da fonte:
Pende para um lado da informação;
Engole as versões sem questionar;
Não esgota a capacidade de informação do entrevistado;
Aceita opiniões de apelo fácil e pouco fundamento;
Atribui atitudes de uma fonte se baseando no depoimento da outra;
Aceita informações de crédito duvidoso e dificilmente verificável;
Por conta disso, o jornalista não pode se contentar com apenas um ou poucos dos diversos lados da história. É necessário que se valide a informação com pelo menos duas outras fontes. O repórter não pode bancar uma afirmação sem confirmá-la. Pela figura abaixo, podemos analisar os níveis de apuração:
A ilustração acima demarca quatro posições-limite, exponenciais de apuração e abstrai as situações intermediárias e as nuances entre cada um dos quatro níveis abordados. Ajuda, por exemplo, a definir o que fazer diante de uma apuração que tem:
- Informações precisas, mas que são poucas?
Apurar mais - Muita informação, mas que é imprecisa?
Fazer checagem dos dados - Informação pouca e imprecisa?
Refazer tudo - Informação precisa e abundante?
Publicar a matéria Ao fim de tudo, o editor deve filtrar a matéria em uma lista de checagem ao ler a matéria apurada por um repórter:
• Os nomes, títulos, cargos e informações da matéria foram checados?
• Os telefones e e-mails foram testados e checados?
• Todas as citações estão precisas e corretamente atribuídas?
• As informações de pesquisa estão completas?
• As informações do lide estão respaldadas?
• A matéria é justa? Vai aborrecer a fonte?
Todos os envolvidos foram contatados e tiveram oportunidade de falar?
Fizemos algum juízo de valor?
Alguém vai gostar da matéria mais do que deve?
• O que está faltando?
Ao final de tudo, os editores ainda precisam passar por mais um filtro, o da Edição Cética:
• Como saber disso?
• Por que o leitor deveria acreditar nisso?
• O que significa a suposição por trás de uma sentença?
• Se uma matéria diz que certo fato pode levantar dúvidas na cabeça das pessoas, quem insinuou isso?
O repórter?
Uma fonte?
Um cidadão?
Dessa forma, a disciplina de verificação é um suporte para a edição, que melhor se realiza quanto mais planejado for o processo de produção da notícia.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Diploma_Votação Congresso

JORNALISMO -
Relator é a favor do diploma

BRASÍLIA (Folhapress) - Com parecer favorável, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara deve votar amanhã proposta de emenda constitucional que tenta reativar a exigência de diploma de jornalismo para o exercício da profissão. Relator do assunto, o deputado Maurício Rands (PT) deu parecer favorável ao retorno da obrigatoriedade, derrubada pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal em junho.

Na ocasião, oito dos nove ministros entenderam que restringir o exercício do jornalismo a quem tem diploma afronta o princípio constitucional da liberdade de expressão. Após a decisão, três deputados apresentaram os projetos para tentar retomar a obrigatoriedade. Outro projeto similar está em análise na CCJ do Senado. Em seu parecer, Rands diz que não vislumbra na exigência de diploma “ofensa a princípios constitucionais”.

Se aprovado na CCJ, o texto será analisado por comissão especial, passo anterior à votação em plenário, onde precisa do voto de ao menos 60% dos deputados, em dois turnos, para ser aprovado. Depois, segue para o Senado.

Entidades como Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e Associação Nacional de Jornais (ANJ) são contra a exigência. “Volta da exigência do diploma é retrocesso, fadada a ser considerada inconstitucional pelo STF”, disse o diretor-executivo da ANJ, Ricardo Pedreira.

Já entidades representativas dos jornalistas defendem a obrigatoriedade. “A lei deve resguardar que o jornalismo seja feito por jornalistas. Qualquer órgão de imprensa traz análises feitas por não jornalistas. Isso não é objeto de questionamento”, disse Sérgio Murillo de Andrade, presidente da Federação Nacional dos Jornalistas

Fonte: Folha de Pernambuco

domingo, 18 de outubro de 2009

Aula 19 e 29 de Outubro


Edição de Matérias
Católica
Mercado de São José
Bienal
TL0, TL1 e TL2

Modelo_Edição de Matéria

Roteiro para Rádio

---NOTA---
Redator
Edição: número 1
Manchete (no náximo 1 linha)

Loc: lide ou cabeça de mátéria (4 a 6 linhas)

Loc: Sublide (4 a 6 linhas)

---Matéria---
Repórter
Edição: número 1
Manchete (no máximo 1 linha)

LOC: Lide ou cabeça de matéria (4 a 6 linhas),

chamar o primeiro entrevistado

TEC: Roda a entrevista

Deixa Inicial DI: as três primeiras palavras do entrevistado

Deixa Final DF: as três últimas palavras do entrevistado

LOC: texto passagem 1 ( 2 a 3 linhas)chamada do entrevistado

TEC: roda entrevista sicrano de tal DI DF
Emenda/Corta/Edita DI DF

LOC: texto de passagem 2 ( 2 a 3 linhas)

chamada do entrevistado

TEC: roda entrevista

LOC: texto de encerramento ou assinatura da matéria Ex: "fulano de Tal" para o Repórter Unicap

Aula 15 e 16 de outubro

Na Quinta-feira_sala 507_ TL0 e TL1
Na Sexta-feira_sala 507_Tl2


Na Aula de Hoje:


Edição Matérias: Católica
Mercado
Bienal


Correção das Provas do 1GQ


Cobertura Lançamento do Site da Arca


Aval~iação do 1GQ

1 nota_0 a cinco pontos _ Prova Prática Teórica
2 nota_0 a cinco pontos _ Prova Prática de Estúdio_ Análise de Conversação _ Sexo
3 nota_0 a cinco pontos _ Prova Texto Reflexivo_ Livro Sobre Entrevista
4 nota_0 a cinco pontos - Prova Debate Livro Sobre Entrevista
5 nota_Pontuação Extra_ Spots

Lançamento_Site Arca

Aula 13 de Outubro


Feriado Antecipado do Dia do Professor

Aula 12 de Outubro


Feriado Nacional Nossa Sr.a Aparecida – Padroeira do Brasil

Aula 09 de Outubro


Cobertura da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco

Aula_08 de Outubro


Cobertura da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco

Aula_06 de Outubro

Assinatura do 1GQ

Aula_05 de outubro

Assinatura do GQ

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Vídeo_Bienal_2_2009

Video_Bienal_1_2009

Vejam o vídeo sobre a cobertura da Bienal 2009:

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Debete_Livro Sobre Entrevista

Sala 407 _01_de outubro_Turamas TL0/TL1
_02_de outubro_Turma TL2















Entrega do Texto Reflexivo


Minino: 20

Máximo: 40 linhas


Fonte: Times/Arial

Tamanho: 12


Debate:


Tempo: 30 minutos


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Jornalismo_Diploma

Nova audiência pelo diploma
Encontro será nesta quinta-feira no Senado


Ocorre nesta quinta-feira, 1º, às 10h, no Senado, a Audiência Pública da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para discussão da Proposta de Emenda à Constituição 386/09. A PEC, que propõe a restituição da obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão deve ser votada até o final deste ano. É o que preveem o autor da proposta, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), e o relator da PEC 33/2009, senador Inácio Arruda (PCdoB – CE).

Após as discussões, Arruda pretende pedir a urgência pela votação do projeto, com a expectativa de que a proposta seja votada até o mês de novembro pelo Senado. “Temos viajado por todo o Brasil, em reuniões com sindicatos, para divulgar o projeto”, afirmou o deputado Paulo Pimenta, que também é jornalista.

Fonte: Site coletiva.net

domingo, 27 de setembro de 2009

Sexo_Camisinha

1GQ_Debate


Análise de Conversação
Sala 505
Turma TL2

1GQ_Debate


Análise de Conversação
Sala 505
Turma TL0 e Tl1

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Mercado_Cobertura2

Documento_Rádio ao Vivo

Documento_Rádio ao Vivo

Bienal2009_EscalaTL2

Turma TL2

Pauteiros: Aline
Liliam

Repórter/Produtor

Milton/Pollyanna

Rafaela/Fábio

Alexandre /Regina

Alessandra/Érica

Raissa/Gabriela

Pedro/Helder

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Bienal2009_EscalaTL1


Turma: Tl1


Pauteiro:

Camila
Yuri

Repórter/Produtor

Mariana Braga/Ellen

Davi/Larissa

Renato/Clara

Cecília/Beatriz

Mariana Silvestre/Paula

Mariana Barros/Laís

NIlton

Bienal2009_EscalaTL0

Turma TL0


Pauteiro: Tereza
Juliana

Repórter/Produtor

Lorena/Isabela

Alexadre/Ary

Mariana/tharsis

Alexandre/Eliane

Gabriela/Gabriella

Tássia/Conceição

Rafael/Emanuelle

Conversação_Sexo


Análise de Conversação

Tema: Sexo

Subtemas:

01_Amor livre (swing (troca de casais))
02_Sexo na Adolescência (A descoberta do Sexo, Gravidez )
03_Homossexualidade (Diversidade Sexual, Casamento entre pessoas do mesmo sexo, Homofobia)

04_Virgindade (A primeira vez)
05_Castidade
(O sexo a Religão)
06_Novos casais
07_DST (Doença Suxualmente Transmissíveis)
08_Pedofilia
09_BDSM (Bondage, Disciplina, Sadismo e Masoquismo);
10_Transexualidade (mudança de sexo)
11_Pansexualidade

12_Prostituição (Profissionais do Sexo, Sexo comercial, Amante Profissional, Turismo Sexual)
13_ Kama Sutra
14_ Sexo Virtual
15_Sexo na Propaganda (A exploração do corpo da mulher na publicidade)
16_Guerra dos Sexos
17_ Zoofilia (sexo com animais)
18_O Sexo na Terceira Idade
19_ A impotência Sexual (frigidez, viagra (estimulantes sexuais)
20_Planejamento Familiar (controle da natalidade)

Aula_25 de Setembro

Sala 507

TL2

Prova Teórica

2 Questões Subjetivas

Aula_24 de Setembro

Sala 507

TL) e TL1

Prova Teórica

2 Questões subjetivas

domingo, 20 de setembro de 2009

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

É Notícia_Curso de Jornalismo

18/09/2009
MEC conclui trabalho de revisão das diretrizes curriculares do curso de jornalismo

Brasília - O Ministério da Educação recebeu hoje (18) o relatório da comissão formada para rever as diretrizes curriculares do curso de jornalismo. A principal sugestão do grupo, formado por renomados professores e pesquisadores da área, foi uma maior integração entre prática e teoria durante a formação. As diretrizes serão enviadas ao Conselho Nacional de Educação para aprovação e devem entrar em vigor a partir de 2010.

A partir dos trabalhos que incluíram audiências públicas em diversas partes do país, a comissão determina que o estágio supervisionado volte a ser obrigatório para a formação. O presidente da comissão, professor José Marques de Melo, acredita que as novas diretrizes vão contribuir para uma valorização do diploma após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou a obrigatoriedade do instrumento para o exercício da profissão.

“Essa revisão dos currículos dará mais peso ao diploma porque os jornalistas que se formarem com essas orientações serão bem mais competentes para atender às necessidades da sociedade e das empresas”, disse. A comissão também determinou a ampliação da carga-horária do curso de 2,8 mil para 3,2 mil horas e sugere uma diversificação dos currículos. Segundo Melo, hoje eles estão “homogeneizados”.

O trabalho da comissão começou antes da decisão do STF de revogar a obrigatpriedade do diploma. Além do curso de jornalismo, o MEC já revisou as diretrizes curriculares de medicina, direito e pedagogia. Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, essas são áreas estratégicas para a garantia dos direitos sociais. “Em função da sua importância para a questão democrática, a sociedade e os meios de comunicação precisam ter profissionais altamente qualificados”, afirmou.

Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Aula_18 de Setembro

Aula na Sala 507

Continuação da Edição das Matérias

Cobertura_Mercado_Pautas

Propostas de Pauta

01_Exotorismo no Mercado

02_Mercado de Carne

03_Mercado de Artesanato

04_Vuco-Vuco (o comércio popular no entorno do Mercado)

05_Benção de São Félix

06_Igreja da Penha_Reforma

07_Seu Microfone_Personagem

08_História do Mercado

09_Turismo no Mercado

10_Artigos Religiosos

11_Moda no Mercado

12_Pechincha: negociação pelo menor preço

13_Praça da alimentação

14_Arquitetura

15_Dr. Raiz_Personagem

16_Ervas Medicinais

17_Economia no Mercado

18_Produtos Afrodisíacos

19_Livro sobre a História do Mercado - Sinésio Roberto

20_Os cheiros e as cores do mercado

21_Curiosidades no mercado

22_Cais de Santa Rita

23_Museu da Cidade do Recife (Forte das Cinco Pontas)

24_Leitura de Mão

Calendário_1GQ

Turma TL0

Prova Teórica

24 de Setembro_Quinta-feira

Sala 507

Prova Prática_Análise de Conversação

28 de Setembro _Segunda_Feira

Sala 505

Tema: Sexo

Debate Livro Sobre Entrevistas_Stela Guedes Caputo

01 de Outubro_Quinta-feira

Entrego do Texto Reflexivo Debate


Sala 407

Projeto Rádio Ao Vivo

05 de Outubro_Segunda-Feira

Sala 505

Entrega da Pesquisa do Projeto Rádio Ao Vivo

Assinatura da Ata

Calendário_1GQ

Turma TL1

Prova Teórica

24 de Setembro_Quinta-feira

Sala 507


Prova Prática_Análise de Conversação

28 de Setembro _Segunda_Feira

Sala 505


Tema: Sexo

Debate Livro Sobre Entrevistas_Stela Guedes Caputo

01 de Outubro_Quinta-feira

Entrego do Texto Reflexivo Debate

Sala 407

Projeto Rádio Ao Vivo


05 de Outubro_Segunda-Feira

Sala 505

Entrega da Pesquisa do Projeto Rádio Ao Vivo

Assinatura da Ata

Calendário_1GQ

Turma TL2

Prova Teórica

25 de Setembro_Sexta-feira

Sala 507

Prova Prática_Análise de Conversação

29 de Setembro _Terça_Feira

Sala 505

Tema: Sexo

Debate Livro Sobre Entrevistas_Stela Guedes Caputo

02 de Outubro_Sexta-feira

Entrego do Texto Reflexivo

Debate

Sala 407


Projeto Rádio Ao Vivo_

06 de Outubro_Terça-Feira

Sala 505

Entrega da Pesquisa do Projeto Rádio Ao Vivo

Assinatura da Ata

Mercado_Cobertura_TL2

Turma TL2

Repórter/Produtora

Pedro/Aline

Alexandre/Regina

Milton/Raissa

Polyana/Lilian

Alessandra/Gabriela

Rafaela/Erica

Mercado_Cobertura_TL0


Turma TL0

Repórter /Produtor

Emanuele /Juliana
Alexandre/ Conceição
Alexandra /Gabriela
Thereza /Tássia
Eliane /Isabela
Rafael /Tharsis
Ary /Mariana
Gabriele /Lorena

Mercado_Cobertura_TL1


Turma TL1

Repórter/Produtor

Beatriz/ Maria Paula
Laís /Mariana Silvestre
Mariana /Barros Nilton
Renato/ Clara
Cecília /David
Mariana Braga/ Ellen
Yuri/
Camila/Larissa

Rádio Ao Vivo_TL2

Turma TL2

Grupo 1_ Programa de Auditório

Helder
Alessandra
Pollyana
Pedro
Erica


Grupo 2_ Rádio Teatro

Alexandre
Regina
Lilian
Milton

Grupo 3_ Radionovela

Fábio
Rafaela
Raissa
Aline
Gabriela

Rádio Ao Vivo_TL0

Turma TL0

Grupo 1_Rádio Teatro

Ary
Lorena
Tharsis
Emanuelle

Grupo 2_Programa de Auditório

Rafael
Matiana
Alexandra
Juliana

Grupo 3_Programas Especiais

Alexandre
Eliane
Isabela
Conceição

Grupo 4_Radionovela


Thereza
Tássia
Gabrielle
Gabriela

Rádio Ao Vivo_TL1

Turna TL1

Grupo 1_ Radionovela

Davi Régis
Yuri Brusky
Mariana Braga

Grupo 2_ Programa de Auditório


Larissa
Maria Paula
Ellen
Beatriz

Grupo 3_ Rádio Teatro


Nilton
Renato
Laís
Mariana Silvestre

Grupo 4_ Programa Especiais

Clara
Cecília
Liz
Mariana Barros
Camila

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Aula_17 de Setembro

Sala 507

Roteiro para Rádio

---NOTA---
Redator
Edição: número 1
Manchete (no náximo 1 linha)

Loc: lide ou cabeça de mátéria (4 a 6 linhas)

Loc: Sublide (4 a 6 linhas)

---Matéria---
Repórter
Edição: número 1
Manchete (no máximo 1 linha)

LOC: Lide ou cabeça de matéria (4 a 6 linhas),

chamar o primeiro entrevistado

TEC: Roda a entrevista

Deixa Inicial DI: as três primeiras palavras do entrevistado

Deixa Final DF: as três últimas palavras do entrevistado

LOC: texto passagem 1 ( 2 a 3 linhas)chamada do entrevistado

TEC: roda entrevista sicrano de tal DI DF
Emenda/Corta/Edita DI DF

LOC: texto de passagem 2 ( 2 a 3 linhas)

chamada do entrevistado

TEC: roda entrevista

LOC: texto de encerramento ou assinatura da matéria Ex: "fulano de Tal" para o Repórter Unicap

Aula_15 de Setembro

Sala 505

Edição dos Spots

Pesquisa do Texto para o Projeto Rádio Ao Vivo


Divisão das duplas para a Cobertura do Mercado de Sâo José

Aula_14 de Setembro

Sala 505

Edição dos Spots

Pesquisa do Texto para o Projeto Rádio Ao Vivo


Divisão das duplas para a Cobertura do Mercado de Sâo José

Documento_Outras Estações

Documento_História

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Documento_Jingles6

Documento_Jingles5

Documento_Jingles4

Documento_Jingles3

Documento_jingles2

Documento_Jingles1

É Notícia_Mídia


Revistas e jornais são as principais leituras no Brasil

O perfil do consumidor brasileiro que consume produtos de leituras no país foi traçado pela pesquisa "O Livro no Orçamento Familiar", encomendada por oito entidades ligadas ao mercado editorial. A base do levantamento é a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2002-2003), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Com o estudo foi comparada a soma dos gastos das famílias com leitura com outras despesas consideradas não essenciais. Para a aquisição de aparelhos, manutenção, compra ou aluguel de conteúdo de DVD, informática, jogos eletrônicos, som, TV e vídeo (Grupo 1) o valor relativo foi de R$ 19,303 bilhões.

No grupo 2, que abrange a compra e manutenção de aparelhos, assinatura e cartões, os gastos com telefonia celular ficaram na segunda posição com R$ 8,816 bilhões, as despesas com lazer fora de casa (Grupo 3) ficaram em R$ 6,154 bilhões, o valor destinado a produtos de leitura ficou em R$ 5,471 bilhões, considerando o total de gastos com apostilas, bibliotecas, dicionários, fotocópias, jornais, livros didáticos e não-didáticos e revistas.

Cada família gasta anualmente cerca de R$ 42 com revistas, R$ 17 com jornais e R$ 11 com livros não-didáticos. O principal item de leitura para as famílias é a opção que inclui revistas e jornais que representam 37,1% e 15,2% do total de despesas, respectivamente. Mais da metade (52,3%) do valor destinado a leitura. O total gasto com livros didáticos representa 19,6% do total.

Os livros concorrem com as fotócopias, já que seu gasto total é praticamente igual as publicações não-didáticas. Cerca de 10,1% da despesas com material de leitura são de livros não-didáticos. As fotcópias respondem por 9,7%.

A maneira como as famílias consomem os materiais de leitura em seu orçamento foi alterada, desde a 4ª POF, em 2203-2003, já que várias residências contam com acesso à internet e telefone celular. Atualmente, o IBGE realiza a coleta de informações para a 5ª POF (julho 2008-junho 2009), mas ainda não há data de divulgação.

Redação Adnews

É Notícia_Diploma


Senado adia audiência pública sobre diploma no Jornalismo


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado adiou, sem justificativa oficial, a realização da audiência pública para debate da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que restitui o diploma no Jornalismo. A sessão deveria ocorrer nesta quinta-feira (10) às 10h. A expectativa é de que a audiência seja realizada na próxima semana.

O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) - relator da PEC - está com a avaliação em fase de finalização. O político aguarda a realização da audiência para levar o texto concluído à apreciação na Casa.

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), uma das entidades participantes da audiência, acredita que a proposta seja apreciada ainda neste ano. "Estamos otimistas no sentido de encontrar uma solução no Congresso Nacional, resgatando a exigência do diploma, deixando claro para a sociedade que não há conflito entre liberdade de expressão e Jornalismo", disse o presidente da Fenaj, Sérgio Murillo.

Na avaliação de Murillo, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) - julgada por unanimidade no dia 17 de junho - desregulamentou a categoria, ao possibilitar o ingresso de profissionais sem qualificação no Jornalismo.

Além da PEC no Senado, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) também protocolou proposta de emenda constitucional para apreciação da Câmara dos Deputados. Murillo ressalta que a iniciativa dos políticos corrobora com a manifestação social em defesa do diploma. "Estudantes de Jornalismo e a sociedade, de um modo geral, ficaram surpresos e indignados, o que motivou parlamentares a procurar alternativas para resolver esse impasse".

Fonte: Portal Imprensa

Mercado_Arquitetura

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Roteiro_Nota e Matéria

Roteiro para Rádio

---NOTA---
Redator
Edição: número 1
Manchete (no náximo 1 linha)

Loc: lide ou cabeça de mátéria (4 a 6 linhas)

Loc: Sublide (4 a 6 linhas)

---Matéria---
Repórter
Edição: número 1
Manchete (no máximo 1 linha)

LOC: Lide ou cabeça de matéria (4 a 6 linhas),

chamar o primeiro entrevistado

TEC: Roda a entrevista

Deixa Inicial DI: as três primeiras palavras do entrevistado

Deixa Final DF: as três últimas palavras do entrevistado

LOC: texto passagem 1 ( 2 a 3 linhas)chamada do entrevistado

TEC: roda entrevista sicrano de tal DI DF
Emenda/Corta/Edita DI DF

LOC: texto de passagem 2 ( 2 a 3 linhas)

chamada do entrevistado

TEC: roda entrevista

LOC: texto de encerramento ou assinatura da matéria Ex: "fulano de Tal" para o Repórter Unicap

Critérios de Avaliação_1GQ

Texto:
- Conteúdo Informativo – Apuração correta e detalhada das Informações
- Organização de Idéias – Distribuição das informações com coesão e coerência
- Ortografia – Escrever adequadamente e de forma correta
* Cada questão vale de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco) de acordo com a análise dos critérios acima

Livro: Sobre Entrevista - Stela Guedes Caputo

- Resumo/Texto Reflexivo (5 pontos)


-Debates de Estúdio – Análise de conversação
- Nível de participação (1,0)
- Organização de Idéias (Coesão e coerência no diálogo) (1.5)
- Vocabulário (conhecimento lingüístico) (1.0)
- Conteúdo Informativo (1.5)




OBS:* São somadas as duas maiores notas e a média é retirada

Dicas_Livros de Rádio






















Streaming - Crie sua Própria Rádio Web e TV Digital Renato Nogueira Perez Avila Editora Brasport, 96 páginas, 2004 Temas: Televisão Rádio Arte e Técnica Como Fazer

No Ar: PRK 30 Paulo Perdigão Editora Casa da Palavra, 208 páginas, 2003 Temas: Rádio Sobre Programas

Rádio e Pânico - 60 Anos Depois de A Guerra dos Mundos Eduardo Meditsch Editora Insular, 238 páginas, 1998 Temas: Rádio

Manual de Radiojornalismo Heródoto Barbeiro, Paulo Rodolfo de Lima Editora Campus, 185 páginas Temas: Rádio Arte e Técnica Produção Geral

Jornalismo Radiofônico e Vinculação Social Mozahir Salomão Editora Annablume, 133 páginas, 2003 Temas: Rádio Jornalismo Análise e Reflexão

Gêneros Radiofônicos André Barbosa Filho Editora Paulinas, 158 páginas, 2003 Temas: Rádio Arte e Técnica Como Fazer

RBS - Da Voz do Poste a Multimídia Lauro Schirmer Editora LP&M Editores, 208 páginas, 2002 Temas: Análise e Reflexão Televisão Brasileira Rádio

O Rádio na Era da Informação Eduardo Meditsch Editora Insular, 304 páginas, 2001 Temas: Rádio

Rádio - Veículo, História e a Técnica Luiz Artur Ferraretto Editora Sagra-Luzzatto, 376 páginas, 2001 Temas: Rádio Arte e Técnica Produção Geral

Produção de Rádio: Um Guia Abrangente de Produção Radiofônica Robert Mcleish Editora Summus , 242 páginas, 2001 Temas: Rádio Arte e Técnica Como Fazer

Rádio - 24 Horas de Jornalismo Marcelo Parada Editora Panda Books, 142 páginas, 2000 Temas: Rádio

O Mito no Rádio - A Voz e os Signos de Renovação Periódica Môncia Rebecca Ferrari Nunes Editora Annablume, 158 páginas, 1999 Temas: Rádio

Rádio no Brasil - Tendências e Perspectivas Sônia Virgínia Moreira, Nélia R. Del Bianco Editora UNB, 231 páginas, 1999 Temas: Rádio

Dramas do Rádio - A Radionovela em Florianópolis Ricardo Medeiros Editora Insular, 120 páginas, 1998 Temas: Rádio

Histórias que o Rádio Não Contou Reynaldo C. Tavares Editora Harbra , 310 páginas, 1997 Temas: Rádio

Cantores do Rádio - Trajetória de Nora Ley Alcir Lenharo Editora UNICAMP, 306 páginas, 1995 Temas: Rádio

Bola no Ar Edileuza Soares Editora Summus, 120 páginas, 1994 Temas: Rádio Sobre Programas

O Rádio no Brasil Sônia Virgínia Moreira Editora Rio Fundo, 80 páginas, 1991 Temas: Rádio

Rádio Nacional - O Brasil em Sintonia Luiz Carlos Saroldi Editora Martins Fontes, 1988 páginas, 1988 Temas: Rádio

O Rádio, O Futebol e a Vida Flávio Araújo Editora Senac São Paulo, 302 páginas Temas: Rádio

Você na Telinha - Como Usar a Mídia a Seu Favor Herodoto Barbeiro Editora Futura, 135 páginas Temas: Televisão Rádio Arte e Técnica Como Fazer

Rádio: Inspiração, Transpiração e Emoção Cyro Cesar Editora Ibrasa , 120 páginas Temas: Rádio

Pilares Via Satélite: Da Rádio Nacional à Rede Globo Paulo Cesar Ferreira Editora Rocco , 250 páginas Temas: Biografias Nacionais Rede Globo Rádio

Manual de Rádiojornalismo Jovem Pan Maria Elisa Porchat Editora Ática , 205 páginas Temas: Rádio Como Fazer

Informação no Rádio Gisela Swetlana Ortriwano Editora Summus , 117 páginas Temas: Rádio Análise e Reflexão

Dicas_Resenha

COMO FAZER RESENHA – Obras literárias

Resenha é um trabalho de síntese que revistas e jornais científicas publicam geralmente logo após a edição de uma obra, com o objetivo de divulgá-la. Não se trata de um simples resumo. O resumo deve se limitar ao conteúdo do trabalho, sem qualquer julgamento de valor. Já a resenha vai além, resume a obra e faz uma avaliação sobre ela, apresentando suas linhas básicas, deve avaliá-la, mostrando seus pontos fortes e fracos.A resenha pode ser de um ou mais capítulos, duma coleção ou mesmo dum filme. Apresenta falhas, lacunas e virtudes, explora o contexto histórico em que a obra fora elaborada e faz comparações com outros autores. Conhecida como resumo crítico, a resenha só pode ser elaborada por alguém com conhecimentos na área.Se o resumo do conteúdo da obra não está bem feito, o leitor que não a conhece encontrará dificuldades em acompanhar a análise crítica. Se, por outro lado, o escritor se limita a relatar o conteúdo, sem julgá-lo criticamente, ele estará escrevendo um resumo e não uma recensão crítica. Finalmente, se ele não sustenta ou ilustra seus julgamentos com dados extraídos da obra recenseada, ele não dá ao leitor a oportunidade de formar os próprios julgamentos.Numa boa resenha devem constar:

1. A referência bibliográfica da obra, preferencialmente seguindo a ABNT;

2. Alguns dados biográficos relevantes do autor (titulação, vínculo acadêmico e outras obras, por exemplo);

3. O resumo da obra, ou síntese do conteúdo, destacando tema, idéias principais e partes ou capítulos em que se divide o trabalho.

4. A avaliação crítica, nos termos já referidos anteriormente no item 1. Este é o ponto alto da resenha, onde o recensor mostra seu conhecimento, dialoga com o autor e/ou com leitor, dá-se ao direito de proceder a um julgamento. A crítica pode ser interna (quando fala da obra pela obra) ou externa (contextualiza a obra com outros trabalhos do autor ou ainda, compara com os aspectos históricos ou geográficos).Finalmente, devemos lembrar que o recensor deve preocupar-se com a obra em sua totalidade, sem perder-se em detalhes e em passagens isoladas que podem distorcer idéias. Deve-se certamente apresentar e comentar pontos específicos, fortes ou fracos do trabalho, mas estes devem ser relevantes.

Fonte:portrasdasletras.folhadaregiao.com.br

Como escrever uma resenha - Ambientação

Uma resenha deve descrever em linhas gerais uma aventura em quadrinhos (Tex, Zagor, Ken Parker, Dylan Dog...). Na estrutura adotada pelo Portal TEXBR, uma resenha é composta de: Sinopse, História, Ambientação, Personagens, Curiosidades, Ficha Técnica e Depoimento.

1) Sinopse - Um máximo de cinco linhas que revela o que estará contido no roteiro da aventura (considerando tamanho 12 em fonte arial). São poucas linhas que devem dar uma idéia geral de toda a história (uma sinopse para cada revista, exemplo: se uma aventura ocupa 3 números, terá três sinopses).

2) História - Geralmente esta é a parte maior da resenha, pois embora escrita de forma resumida, pode chegar a 25 ou 50 linhas (ou até mais se a aventura se desenrolar por três, quatro ou mais revistas). É desejável que a resenha não conte o final da história, instigando a curiosidade em quem já leu a aventura para ler novamente e, em quem não leu, para tentar encontrar a revista resenhada (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de contar a história, conte ela inteira de uma só vez e não particionada por edição!)

3) Ambientação - Parte geralmente muito pequena, que fica em torno de 5 a 10 linhas, pois é uma breve descrição dos locais onde passam-se as ações da aventura: o País, o Estado, as cidades, os vilarejos, acidentes geográficos, saloons, estábulo, delegacia, desertos, etc. (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de descrever a ambientação, descreva a ambientação de uma só vez e não particionada por edição!)

4) Personagens - Todos os principais que participam da história. Importante: Se o personagem morre no curso da história, convém colocar o sinal (+) após o seu nome. Se os nomes não aparecem, citar, por exemplo, índios da aldeia "X" (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de descrever os personagens, descreva todos de uma só vez e não particionado por edição!)

5) Curiosidades - A critério de cada colaborador: podem ser coisas curiosas da história, dos personagens, incongruências no argumento, falhas na arte, no letreiramento, erros da editora, carta de leitor interessante, etc. Quanto a tamanho, pode ser do tamanho que o colaborador julgar necessário, mas recomendamos nunca ultrapassar o tamanho do texto escrito na parte HISTÓRIA (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de citar as curiosidades, indique de onde tirou as mesmas, exemplo: na página tal, quadro tal da edição número tal, ocorreu tal coisa).

6) Ficha Técnica - Cada revista tem uma ficha técnica, mesmo que uma aventura ocupe duas ou mais edições. É composta de todas as informações que idenfiquem a revista, tais como número da edição, título da história, preço de capa, edição que serviu para análise (1ª ou 2ª), mês e ano da publicação, Editora, nº de páginas (incluindo a 4ª contracapa), tamanho da revista (largura X altura), autor do argumento e desenhista que emprestou o traço, editor, tradutor e letrista.

7) Depoimento: Sua opinião pessoal sobre a aventura resenhada: história, arte, personagens, etc... Suas impressões ao reler a aventura para fazer a resenha, etc... Desejável um depoimento breve, entre 10 a 15 linhas no máximo.

Fonte: Portal TexBR

Como fazer uma resenha – Textos Científicos

Resenha é um trabalho de síntese que as editoras geralmente publicam para alavancar as vendas de livros . Seu objetivo é de divulgá-la e não se trata de um simples resumo, mas sim de uma explanação da obra.Passo a passo:

1. Lembre-se que a resenha vai além, resume toda a obra e faz uma avaliação sobre ela, apresentando suas linhas básicas. Deve-se avaliá-la, mostrando seus pontos fortes e fracos.

2. Nunca use a primeira ou segunda pessoa para redigir uma resenha. Sua opinião não deve atingir diretamente o leitor.

3. Amarre as idéias de forma que a pessoa que esteja lendo tenha uma visão geral da obra.

4. Se for resenha de livro solicitado por faculdade, comece falando sobre as origens do autor.

5. Se possível, leia obras anteriores do autor, ou pelo menos pesquise na internet.

6. Ao colocar citações que você precise grifar, coloque entre parênteses um "grifo meu".

7. Não se importe com a quantidade, mas sim com a qualidade que irá apresentar.

8. Se há palavras que desconhece no livro, pesquise no dicionário antes de transcrevê-la para evitar mal entendidos.

9.Não distorça o que o autor quis passar com suas opiniões. Seja crítico, não mentirosoAtenção: Ao usar citações alheias, coloque a fonte. A lei ampara a propriedade intelectual e plágio dá cadeia!

Fonte
: http://www.sabido.com.br/

Como fazer Resenhas – Trabalhando em Sala de Aula

Resenhas de diferentes tipos podem ser encontradas nos catálogos das editoras; nos jornais, podem ser encontradas nos cadernos infantis, de variedades e em suplementos especiais; nas revistas, nas seções dedicadas a comentar lançamentos. Deve-se mostrar a professores e alunos a importância do adjetivo na descrição e no julgamento de uma obra. Afinal, o leitor crítico é aquele que dialoga com o texto. Para escrever uma resenha, é preciso que seu autor olhe para o texto com olhos de quem quer enxergar, exercitando seu poder de análise e poder de crítica.Resenhar significa fazer uma relação das propriedades de um objeto, enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes, descrever as circunstâncias que o envolvem. O objeto resenhado pode ser um acontecimento qualquer da realidade ou textos e obras culturais. A importância do que se vai relatar numa resenha depende da finalidade a que ela se presta.A resenha pode ser puramente descritiva, isto é, sem nenhum julgamento ou apreciação do resenhador, ou crítica, pontuada de apreciações, notas e correlações estabelecidas pelo juízo crítico de quem a elaborou.A resenha descritiva consta de:a) uma parte descritiva em que se dão informações sobre o texto:- nome do autor;- título completo e exato da obra;- nome da editora e, se for o caso, da coleção de que faz parte a obra;- lugar e data da publicação;- número de volumes e páginas.No caso de uma obra estrangeira, é útil informar também a língua da versão original e o nome do tradutor.b) uma parte com o resumo da obra:- indicação sucinta do assunto global da obra e do ponto de vista adotado pelo autor;- resumo que apresenta os pontos essenciais do texto.Na resenha crítica, além dos elementos já mencionados, entram também comentários e julgamentos do resenhador sobre as idéias do autor, o valor da obra, etc.

Fonte: Fiorin, José Luiz & Savioli, Francisco Platão. Para entender o texto - leitura e redação. São Paulo, Ática, 1997

Como Fazer Resenha – Normas da ABNT

Digitação do DocumentoOs trabalhos devem ser apresentados de modo legível, através de documento digitado em espaço dum e meio (1,5) (exceto as referências bibliográficas, que devem ter espaço um (1), ocupando apenas o anverso da página. Recomenda-se a utilização da fonte arial ou times new roman, tamanho 12. Tipos itálicos são usados para nomes científicos e expressões estrangeiras.Alinhamento do DocumentoPara efeito de alinhamento, não devem ser usados barras, travessões, hífens, asteriscos e outros sinais gráficos na margem lateral direita do texto, que não deve apresentar saliências e reentrâncias.Impressão do DocumentoA impressão deve ser feita exclusivamente em papel branco formato A4, de boa qualidade, que permita a impressão e leitura.Margens do DocumentoAs margens devem permitir encadernação e reprodução corretas.Margem esquerda: 3.0 cmMargem direita : 2.0 cmMargem superior : 3.0 cmMargem inferior : 2.0 cmNumeração das Páginas do DocumentoAs páginas devem ser numeradas seqüencialmente a partir da Introdução, em algarismos arábicos, no canto superior direito, sem traços, pontos ou parênteses.A numeração das páginas preliminares (a partir da página de rosto até a última folha antes do texto) é opcional. Caso sejam numeradas, utilizar algarismos romanos representados por letras minúsculas (i, ii, iii, iv, etc.). Em se fazendo tal opção, a página de rosto (página i), não deve ser numerada, iniciando-se a numeração na página seguinte (página ii).Havendo anexos, suas páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento a do texto principal.

ESTRUTURA


A estrutura do trabalho científico deve apresentar as seguintes etapas:• Capa• Errata• Página de Rosto• Ficha Catalográfica (verso da página de rosto)• Epígrafe (opcional)• Dedicatória (opcional)• Agradecimentos (opcional)• Sumário• Listas de Ilustrações (figuras, tabelas e quadros)• Lista de Símbolos e Abreviaturas• Resumo em Português (de acordo com a Norma ABNT/NBR-6028)• Texto (introdução, desenvolvimento e conclusão)

Fonte
: www.admbrasil.com/abnt

Como fazer uma Resenha – Resenha Crítica


Fiorin e Savioli, em Para entender o texto ( 1990:426), partem da conceituação de resenha e dividem-na em descritiva e crítica. O objeto de uma resenha pode ser um acontecimento, ou textos, ou obras culturais, como romance , peça de teatro, filme.O procedimento do resenhista será seletivo, uma vez que não pode abarcar a totalidade das propriedades de um texto. O que relatar numa resenha depende da finalidade que tem em vista. A resenha descritiva dispensa a apresentação do resenhista; já a critica exige-a Na descritiva, ressalta-se a estrutura da obra ( partes, número de páginas, capítulos, assuntos tratados, índices). Se tradução, informar o nome do tradutor. Contém ainda um resumo da obra, a perspectiva teórica, o gênero ( crítica literária, livro de negócios, esotérico, romance, teatro, ensaio), o método adotado. Na resenha crítica, colocam-se comentários e julgamentos do resenhista.Fundamentos para a prática de resenhas científicas:Referência Bibliográfica:Autor.Título da Obra.Elementos de imprensa (local de edição, editora, data).Número de Páginas.Formato.Credenciais do Autor:Informações sobre o autor, nacionalidade, formação universitária, títulos, livro ou artigo publicado.Resumo da Obra (digesto):Resumo das idéias principais da obra. De que trata o texto? Qual sua característica principal? Exige algum conhecimento prévio para entendê-la? Descrição do conteúdo dos capítulos ou partes da obra.Conclusões da Autoria:Quais as conclusões a que o autor chegou?Metodologia da Autoria:Que métodos utilizou? Dedutivo? Indutivo? Histórico? Comparativo? Estatístico?Quadro de referência do autor:Que teoria serve de apoio ao estudo apresentado? Qual o modelo teórico utilizado?Crítica do Resenhista (apreciação):Julgamento da Obra. Qual a contribuição da obra? As idéias são originais? Como é o estilo do autor: conciso, objetivo, simples? Idealista? Realista?Indicações do resenhista:A quem é dirigida a obra? A obra é endereçada a que disciplina? Pode ser adotada em algum curso? Qual?A resenha não é, pois, um resumo. Este é apenas um elemento da estrutura da resenha. Além disso, acrescente-se: se, por um lado, o resumo não admite o juízo valorativo, o comentário, a crítica; a resenha, por outro, exige tais elementos.Em alguns casos, não é possível dar resposta a todas as interrogações feitas; outras vezes, se publicada em jornais ou revistas não especializados, pode-se omitir um ou outro elemento da estrutura da resenha. Numa publicação científica, porém, observar com rigor os pontos salientados.Acrescente-se: se bem redigida, a resenha é um valioso instrumento de pesquisa; se, no entanto, a crítica apresentada é impressionista (gosto/ não gosto), a resenha deixa de ter interesse para o pesquisador.

Fonte
: http://www.educare-br.hpg.com.br/

Aula_11 de Setembro

Aula_Sala 507


Links para Pesquisa do Rádio Ao Vivo


E-Rádios

http://www.e-radios.com.br

Rádio Base
http://www.radiobase.rg3.net/

Mídia Rádio

http://www.radiojornalismo.com.br

Amoradio.com

http://www.sunrise.com.br/amoradio

Clássicos da Rádio
www.classicosdaradio.com

Microfone - O site do Radialista
www.microfone.jor.br

Radiophile.com - Antique Radios (em inglês)
www.radiophile.com

Radioficina Website
www.radiooficina.com.br

Critérios de Avaliação

Conteúdo Informativo - Apuração correta e detalhada das informações
Organização de Idéias _ distribuição das Informações com coesão e coerência
Ortografia - Escrever adequadamente e de forma correta
Formato: 2 questões
Avaliação: de Zero a Cinco pontos



Aula_Cobertura e Edição_Rua de Lazer

Pautas
Jovem X Política
Estacionamento
Celular
Comida Chinesa
Sucos Naturais
Elevadores
Mulheres nas Universidades

Cobertura do mercado de São José

Sugestões de Pauta:

História

Artesanato

Moda

Religião

Turismo

Dr. de Raiz

Economia

Boxes - De Pai para Filho

Livro

Arte

Cordel

Gastronomia

Arquitetura

Personagens Populares

Básica da Penha

Lojas Vuco_Vuco

Turismo

Repórter Produtor

Alessandra Gabriela
Milton Raissa
Alexandre Regina
Rafaela Érica
Pedro Aline
Pollyana Liliam
Helder

OBS: papel do produtor - dar assistência ao repórter, procurando os entrevistados, analisanda os textos e ajudando na edição

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

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Cobertura_19 de Setembro

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09/09/2009 - 16h03
Pedro Juan Gutiérrez participa de Bienal em Pernambuco
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da Folha Online

O escritor cubano Pedro Juan Gutiérrez, autor de "Trilogia Suja de Havana", confirmou presença na 7 ª Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, que acontece entre 2 e 12 de outubro. A informação foi divulgada hoje pela organização do evento.

A lista de confirmados inclui ainda Xico Sá e o deputado Fernando Gabeira (ambos colunistas da Folha); o jornalista Geneton Moraes Neto; além dos escritores Marçal Aquino, Daniel Galera, Alberto Fuguet e Federico Andahazi.

Com curadoria de Homero Fonseca e Delmo Montenegro, a programação vai fazer uma homenagem ao Rio Grande do Sul.

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Análise de Conversação

O Amor Lírico É Ilusão e Loucura

Abundam na literatura as referências ao carácter louco do amor. «Aquele que tiver o amor dentro de si, é louco», diz Sófocles. E, na mesma linha, Shakespeare: «Amantes e loucos têm cérebros tão fervilhantes, tão cheios de fantasias, que superam tudo o que a fria razão pode entender.» Ou William Congreve: «Se não é amor, é loucura, logo é perdoável».

Insensatez, declarações impensáveis, embriaguez sentimental, visão colorida da realidade. Ilusão. É sobre isso que também Marcel Proust escreveu: «Quando o amor é muito grande, é inimaginavelmente pequeno o papel da mulher real.». Ou: «O amor é um exemplo flagrante do pouco que a realidade é para nós».

Mas há outra perspectiva, em que ele deixa de ser loucura. O amor pode ser poesia extrema, enamoramento, capacidade de ver a vida e o ser amado à luz do maravilhoso. «O sol chamejante mostra que sobre todos, ó Amor, tu és o único governante», diz Eurípedes. «A vida mundana é um reflexo insignificante do que se passa no amor», diz Proust. «O amor é a suprema poesia da natureza», diz Novalis. «Ficar apaixonado corresponde ao desejo de ver o mundo com outros olhos», diz Alberoni.

O problema, e a verdadeira loucura, estão noutro tipo de amores: no amor ao dinheiro e ao poder, no amor ao superficial, no amor deslocado ao eu (egoísmo), no amor a certas ideias de Deus (fonte de actos terroristas como o 11 de Setembro)…

Fonte: Site Ensaios Sobre o Amor

Sugestão de Temas para debates

1 – O QUE É O AMOR
O que é o amor?
O amor é sublime, ou quimera e caos?
Objetos do amor: pessoas, Deus, o dinheiro, a arte, o poder, e mais o quê?
Desvalorizar e ironizar sobre o amor
Ciclos do amor: tempo de paz, tempo de guerra
Amor, tempo, hábito
Amor e arte
Importância do amor: o amor é tudo, o amor é nada

2 – AMOR ROMÂNTICO
O amor é ilusão e loucura
Beleza e amor
O amor é um jogo
Grandes e pequenos amores
Amor e fidelidade
Quantas Heloísas e Abelardos existem nos divórcios e amores atuais?
O amor romântico na literatura: Platão, Dante, Shakespeare

3 – AMOR FRATERNAL
O amor fraternal de Sao Lucas
Resolver os nossos males por via do amor
Não podemos comandar o amor
Maquiavel, a natureza do homem, a política e o amor
O amor e o sofrimento: uma explicação para a falta de amor
Atos com e sem amor

4 - HOMEM, MULHER E CASAMENTO
Amor, Guerra de Sexos e Natureza Humana
Revolta Feminina e Queixas da Mulher
Pensamento tradicional do Homem sobre a mulher
Prisão e desilusão na casamento
Opressão das mulheres e genes masculinos
Amor feminino e jogos de sedução
Machismo do homem e feminismo radical
O casamento é uma decisão irracional
Casamento como o túmulo do amor

5 – AMOR E SEXO
Amor, prazer, pecado e decadência
O amor libertino e o amor lírico e romântico
Amor, sexo e humor

6 – AMOR E AMIZADE
Amizade, alegria partilhada, cumplicidade
Amizade, amantes, amor e sexo
Amizade na Literatura e na Filosofia: Cícero, Epicuro, Aristóteles, Santo Agostinho e Ralph Emerson
Amizade, Traição, Falsos Amigos e Família

7 – AMOR, ÓDIO E MAL
Mal, indiferença, crueldade e egoísmo
Os amores de Hitler e dos Nazis
Quando o amor alimenta o mal e o ódio
Amores, genes, genocídios e matanças
Sonhos de melhores sociedades, com mais amor

8 – IDEIAS DE AMOR
Amar e criar ideias e ilusões
A realidade é um produto das ideas que amamos e de que somos escravos

9 – AMOR E VERDADE
O homem ama trivialidades, mentiras e o senso comum
A imprensa, as notícias e a falta de valores e de amor à verdade
Os humanos amam mitos e sonhos
Mentir em nome do amor e da sabedoria

10 – AMOR E CIÊNCIA
O Amor e os interesses dos genes
O amor, as paixões, a infedilidade... são comandados pelos genes
Robots, andróides, amor e futuro humano
Mulheres bonitas e feias

11 – AMOR E HISTÓRIA
A Paranóia de Hitler, o Amor, os Palestinianos e os Judeus
Caminhos da História: Acaso, Necessidade e Amor

12 – AMOR E POLÍTICA
Amor, sexo, política e exibicionismo
O amor dos políticos à causa pública e à humanidade
Patriotismo, nacionalismos e amor de cidadão
Amor e Política: a retórica dos políticos

13 – O AMOR NAS NOSSAS SOCIEDADES E ECONOMIAS
Amor, Lucro e egoísmo
O Amor e o Sistema de Mercado
Amor, Liberalismo e Comunismo

15 – AMOR E VALORES
Revolta, ressentimento, amor e gratidão
Humildade e amor: a recusa da vaidade, do orgulho e do ódio
Amor, perdão e justiça faça a erros e faltas
Orgulho e amor patriótico e racial
Tolerância, crimes e guerras
Amor, ódio, vontade e razão

16 – AMOR E ÉTICA
Ética e insensibilidade humana para com as outras espécies
Amor e crueldade do homem para com os animais
Ética militarista e ética pacifista
Amor, Paz e Guerra

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