segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Jornalismo_Diploma

Nova audiência pelo diploma
Encontro será nesta quinta-feira no Senado


Ocorre nesta quinta-feira, 1º, às 10h, no Senado, a Audiência Pública da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para discussão da Proposta de Emenda à Constituição 386/09. A PEC, que propõe a restituição da obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão deve ser votada até o final deste ano. É o que preveem o autor da proposta, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), e o relator da PEC 33/2009, senador Inácio Arruda (PCdoB – CE).

Após as discussões, Arruda pretende pedir a urgência pela votação do projeto, com a expectativa de que a proposta seja votada até o mês de novembro pelo Senado. “Temos viajado por todo o Brasil, em reuniões com sindicatos, para divulgar o projeto”, afirmou o deputado Paulo Pimenta, que também é jornalista.

Fonte: Site coletiva.net

domingo, 27 de setembro de 2009

Sexo_Camisinha

1GQ_Debate


Análise de Conversação
Sala 505
Turma TL2

1GQ_Debate


Análise de Conversação
Sala 505
Turma TL0 e Tl1

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Mercado_Cobertura2

Documento_Rádio ao Vivo

Documento_Rádio ao Vivo

Bienal2009_EscalaTL2

Turma TL2

Pauteiros: Aline
Liliam

Repórter/Produtor

Milton/Pollyanna

Rafaela/Fábio

Alexandre /Regina

Alessandra/Érica

Raissa/Gabriela

Pedro/Helder

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Bienal2009_EscalaTL1


Turma: Tl1


Pauteiro:

Camila
Yuri

Repórter/Produtor

Mariana Braga/Ellen

Davi/Larissa

Renato/Clara

Cecília/Beatriz

Mariana Silvestre/Paula

Mariana Barros/Laís

NIlton

Bienal2009_EscalaTL0

Turma TL0


Pauteiro: Tereza
Juliana

Repórter/Produtor

Lorena/Isabela

Alexadre/Ary

Mariana/tharsis

Alexandre/Eliane

Gabriela/Gabriella

Tássia/Conceição

Rafael/Emanuelle

Conversação_Sexo


Análise de Conversação

Tema: Sexo

Subtemas:

01_Amor livre (swing (troca de casais))
02_Sexo na Adolescência (A descoberta do Sexo, Gravidez )
03_Homossexualidade (Diversidade Sexual, Casamento entre pessoas do mesmo sexo, Homofobia)

04_Virgindade (A primeira vez)
05_Castidade
(O sexo a Religão)
06_Novos casais
07_DST (Doença Suxualmente Transmissíveis)
08_Pedofilia
09_BDSM (Bondage, Disciplina, Sadismo e Masoquismo);
10_Transexualidade (mudança de sexo)
11_Pansexualidade

12_Prostituição (Profissionais do Sexo, Sexo comercial, Amante Profissional, Turismo Sexual)
13_ Kama Sutra
14_ Sexo Virtual
15_Sexo na Propaganda (A exploração do corpo da mulher na publicidade)
16_Guerra dos Sexos
17_ Zoofilia (sexo com animais)
18_O Sexo na Terceira Idade
19_ A impotência Sexual (frigidez, viagra (estimulantes sexuais)
20_Planejamento Familiar (controle da natalidade)

Aula_25 de Setembro

Sala 507

TL2

Prova Teórica

2 Questões Subjetivas

Aula_24 de Setembro

Sala 507

TL) e TL1

Prova Teórica

2 Questões subjetivas

domingo, 20 de setembro de 2009

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

É Notícia_Curso de Jornalismo

18/09/2009
MEC conclui trabalho de revisão das diretrizes curriculares do curso de jornalismo

Brasília - O Ministério da Educação recebeu hoje (18) o relatório da comissão formada para rever as diretrizes curriculares do curso de jornalismo. A principal sugestão do grupo, formado por renomados professores e pesquisadores da área, foi uma maior integração entre prática e teoria durante a formação. As diretrizes serão enviadas ao Conselho Nacional de Educação para aprovação e devem entrar em vigor a partir de 2010.

A partir dos trabalhos que incluíram audiências públicas em diversas partes do país, a comissão determina que o estágio supervisionado volte a ser obrigatório para a formação. O presidente da comissão, professor José Marques de Melo, acredita que as novas diretrizes vão contribuir para uma valorização do diploma após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou a obrigatoriedade do instrumento para o exercício da profissão.

“Essa revisão dos currículos dará mais peso ao diploma porque os jornalistas que se formarem com essas orientações serão bem mais competentes para atender às necessidades da sociedade e das empresas”, disse. A comissão também determinou a ampliação da carga-horária do curso de 2,8 mil para 3,2 mil horas e sugere uma diversificação dos currículos. Segundo Melo, hoje eles estão “homogeneizados”.

O trabalho da comissão começou antes da decisão do STF de revogar a obrigatpriedade do diploma. Além do curso de jornalismo, o MEC já revisou as diretrizes curriculares de medicina, direito e pedagogia. Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, essas são áreas estratégicas para a garantia dos direitos sociais. “Em função da sua importância para a questão democrática, a sociedade e os meios de comunicação precisam ter profissionais altamente qualificados”, afirmou.

Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Aula_18 de Setembro

Aula na Sala 507

Continuação da Edição das Matérias

Cobertura_Mercado_Pautas

Propostas de Pauta

01_Exotorismo no Mercado

02_Mercado de Carne

03_Mercado de Artesanato

04_Vuco-Vuco (o comércio popular no entorno do Mercado)

05_Benção de São Félix

06_Igreja da Penha_Reforma

07_Seu Microfone_Personagem

08_História do Mercado

09_Turismo no Mercado

10_Artigos Religiosos

11_Moda no Mercado

12_Pechincha: negociação pelo menor preço

13_Praça da alimentação

14_Arquitetura

15_Dr. Raiz_Personagem

16_Ervas Medicinais

17_Economia no Mercado

18_Produtos Afrodisíacos

19_Livro sobre a História do Mercado - Sinésio Roberto

20_Os cheiros e as cores do mercado

21_Curiosidades no mercado

22_Cais de Santa Rita

23_Museu da Cidade do Recife (Forte das Cinco Pontas)

24_Leitura de Mão

Calendário_1GQ

Turma TL0

Prova Teórica

24 de Setembro_Quinta-feira

Sala 507

Prova Prática_Análise de Conversação

28 de Setembro _Segunda_Feira

Sala 505

Tema: Sexo

Debate Livro Sobre Entrevistas_Stela Guedes Caputo

01 de Outubro_Quinta-feira

Entrego do Texto Reflexivo Debate


Sala 407

Projeto Rádio Ao Vivo

05 de Outubro_Segunda-Feira

Sala 505

Entrega da Pesquisa do Projeto Rádio Ao Vivo

Assinatura da Ata

Calendário_1GQ

Turma TL1

Prova Teórica

24 de Setembro_Quinta-feira

Sala 507


Prova Prática_Análise de Conversação

28 de Setembro _Segunda_Feira

Sala 505


Tema: Sexo

Debate Livro Sobre Entrevistas_Stela Guedes Caputo

01 de Outubro_Quinta-feira

Entrego do Texto Reflexivo Debate

Sala 407

Projeto Rádio Ao Vivo


05 de Outubro_Segunda-Feira

Sala 505

Entrega da Pesquisa do Projeto Rádio Ao Vivo

Assinatura da Ata

Calendário_1GQ

Turma TL2

Prova Teórica

25 de Setembro_Sexta-feira

Sala 507

Prova Prática_Análise de Conversação

29 de Setembro _Terça_Feira

Sala 505

Tema: Sexo

Debate Livro Sobre Entrevistas_Stela Guedes Caputo

02 de Outubro_Sexta-feira

Entrego do Texto Reflexivo

Debate

Sala 407


Projeto Rádio Ao Vivo_

06 de Outubro_Terça-Feira

Sala 505

Entrega da Pesquisa do Projeto Rádio Ao Vivo

Assinatura da Ata

Mercado_Cobertura_TL2

Turma TL2

Repórter/Produtora

Pedro/Aline

Alexandre/Regina

Milton/Raissa

Polyana/Lilian

Alessandra/Gabriela

Rafaela/Erica

Mercado_Cobertura_TL0


Turma TL0

Repórter /Produtor

Emanuele /Juliana
Alexandre/ Conceição
Alexandra /Gabriela
Thereza /Tássia
Eliane /Isabela
Rafael /Tharsis
Ary /Mariana
Gabriele /Lorena

Mercado_Cobertura_TL1


Turma TL1

Repórter/Produtor

Beatriz/ Maria Paula
Laís /Mariana Silvestre
Mariana /Barros Nilton
Renato/ Clara
Cecília /David
Mariana Braga/ Ellen
Yuri/
Camila/Larissa

Rádio Ao Vivo_TL2

Turma TL2

Grupo 1_ Programa de Auditório

Helder
Alessandra
Pollyana
Pedro
Erica


Grupo 2_ Rádio Teatro

Alexandre
Regina
Lilian
Milton

Grupo 3_ Radionovela

Fábio
Rafaela
Raissa
Aline
Gabriela

Rádio Ao Vivo_TL0

Turma TL0

Grupo 1_Rádio Teatro

Ary
Lorena
Tharsis
Emanuelle

Grupo 2_Programa de Auditório

Rafael
Matiana
Alexandra
Juliana

Grupo 3_Programas Especiais

Alexandre
Eliane
Isabela
Conceição

Grupo 4_Radionovela


Thereza
Tássia
Gabrielle
Gabriela

Rádio Ao Vivo_TL1

Turna TL1

Grupo 1_ Radionovela

Davi Régis
Yuri Brusky
Mariana Braga

Grupo 2_ Programa de Auditório


Larissa
Maria Paula
Ellen
Beatriz

Grupo 3_ Rádio Teatro


Nilton
Renato
Laís
Mariana Silvestre

Grupo 4_ Programa Especiais

Clara
Cecília
Liz
Mariana Barros
Camila

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Aula_17 de Setembro

Sala 507

Roteiro para Rádio

---NOTA---
Redator
Edição: número 1
Manchete (no náximo 1 linha)

Loc: lide ou cabeça de mátéria (4 a 6 linhas)

Loc: Sublide (4 a 6 linhas)

---Matéria---
Repórter
Edição: número 1
Manchete (no máximo 1 linha)

LOC: Lide ou cabeça de matéria (4 a 6 linhas),

chamar o primeiro entrevistado

TEC: Roda a entrevista

Deixa Inicial DI: as três primeiras palavras do entrevistado

Deixa Final DF: as três últimas palavras do entrevistado

LOC: texto passagem 1 ( 2 a 3 linhas)chamada do entrevistado

TEC: roda entrevista sicrano de tal DI DF
Emenda/Corta/Edita DI DF

LOC: texto de passagem 2 ( 2 a 3 linhas)

chamada do entrevistado

TEC: roda entrevista

LOC: texto de encerramento ou assinatura da matéria Ex: "fulano de Tal" para o Repórter Unicap

Aula_15 de Setembro

Sala 505

Edição dos Spots

Pesquisa do Texto para o Projeto Rádio Ao Vivo


Divisão das duplas para a Cobertura do Mercado de Sâo José

Aula_14 de Setembro

Sala 505

Edição dos Spots

Pesquisa do Texto para o Projeto Rádio Ao Vivo


Divisão das duplas para a Cobertura do Mercado de Sâo José

Documento_Outras Estações

Documento_História

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Documento_Jingles6

Documento_Jingles5

Documento_Jingles4

Documento_Jingles3

Documento_jingles2

Documento_Jingles1

É Notícia_Mídia


Revistas e jornais são as principais leituras no Brasil

O perfil do consumidor brasileiro que consume produtos de leituras no país foi traçado pela pesquisa "O Livro no Orçamento Familiar", encomendada por oito entidades ligadas ao mercado editorial. A base do levantamento é a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2002-2003), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Com o estudo foi comparada a soma dos gastos das famílias com leitura com outras despesas consideradas não essenciais. Para a aquisição de aparelhos, manutenção, compra ou aluguel de conteúdo de DVD, informática, jogos eletrônicos, som, TV e vídeo (Grupo 1) o valor relativo foi de R$ 19,303 bilhões.

No grupo 2, que abrange a compra e manutenção de aparelhos, assinatura e cartões, os gastos com telefonia celular ficaram na segunda posição com R$ 8,816 bilhões, as despesas com lazer fora de casa (Grupo 3) ficaram em R$ 6,154 bilhões, o valor destinado a produtos de leitura ficou em R$ 5,471 bilhões, considerando o total de gastos com apostilas, bibliotecas, dicionários, fotocópias, jornais, livros didáticos e não-didáticos e revistas.

Cada família gasta anualmente cerca de R$ 42 com revistas, R$ 17 com jornais e R$ 11 com livros não-didáticos. O principal item de leitura para as famílias é a opção que inclui revistas e jornais que representam 37,1% e 15,2% do total de despesas, respectivamente. Mais da metade (52,3%) do valor destinado a leitura. O total gasto com livros didáticos representa 19,6% do total.

Os livros concorrem com as fotócopias, já que seu gasto total é praticamente igual as publicações não-didáticas. Cerca de 10,1% da despesas com material de leitura são de livros não-didáticos. As fotcópias respondem por 9,7%.

A maneira como as famílias consomem os materiais de leitura em seu orçamento foi alterada, desde a 4ª POF, em 2203-2003, já que várias residências contam com acesso à internet e telefone celular. Atualmente, o IBGE realiza a coleta de informações para a 5ª POF (julho 2008-junho 2009), mas ainda não há data de divulgação.

Redação Adnews

É Notícia_Diploma


Senado adia audiência pública sobre diploma no Jornalismo


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado adiou, sem justificativa oficial, a realização da audiência pública para debate da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que restitui o diploma no Jornalismo. A sessão deveria ocorrer nesta quinta-feira (10) às 10h. A expectativa é de que a audiência seja realizada na próxima semana.

O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) - relator da PEC - está com a avaliação em fase de finalização. O político aguarda a realização da audiência para levar o texto concluído à apreciação na Casa.

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), uma das entidades participantes da audiência, acredita que a proposta seja apreciada ainda neste ano. "Estamos otimistas no sentido de encontrar uma solução no Congresso Nacional, resgatando a exigência do diploma, deixando claro para a sociedade que não há conflito entre liberdade de expressão e Jornalismo", disse o presidente da Fenaj, Sérgio Murillo.

Na avaliação de Murillo, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) - julgada por unanimidade no dia 17 de junho - desregulamentou a categoria, ao possibilitar o ingresso de profissionais sem qualificação no Jornalismo.

Além da PEC no Senado, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) também protocolou proposta de emenda constitucional para apreciação da Câmara dos Deputados. Murillo ressalta que a iniciativa dos políticos corrobora com a manifestação social em defesa do diploma. "Estudantes de Jornalismo e a sociedade, de um modo geral, ficaram surpresos e indignados, o que motivou parlamentares a procurar alternativas para resolver esse impasse".

Fonte: Portal Imprensa

Mercado_Arquitetura

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Roteiro_Nota e Matéria

Roteiro para Rádio

---NOTA---
Redator
Edição: número 1
Manchete (no náximo 1 linha)

Loc: lide ou cabeça de mátéria (4 a 6 linhas)

Loc: Sublide (4 a 6 linhas)

---Matéria---
Repórter
Edição: número 1
Manchete (no máximo 1 linha)

LOC: Lide ou cabeça de matéria (4 a 6 linhas),

chamar o primeiro entrevistado

TEC: Roda a entrevista

Deixa Inicial DI: as três primeiras palavras do entrevistado

Deixa Final DF: as três últimas palavras do entrevistado

LOC: texto passagem 1 ( 2 a 3 linhas)chamada do entrevistado

TEC: roda entrevista sicrano de tal DI DF
Emenda/Corta/Edita DI DF

LOC: texto de passagem 2 ( 2 a 3 linhas)

chamada do entrevistado

TEC: roda entrevista

LOC: texto de encerramento ou assinatura da matéria Ex: "fulano de Tal" para o Repórter Unicap

Critérios de Avaliação_1GQ

Texto:
- Conteúdo Informativo – Apuração correta e detalhada das Informações
- Organização de Idéias – Distribuição das informações com coesão e coerência
- Ortografia – Escrever adequadamente e de forma correta
* Cada questão vale de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco) de acordo com a análise dos critérios acima

Livro: Sobre Entrevista - Stela Guedes Caputo

- Resumo/Texto Reflexivo (5 pontos)


-Debates de Estúdio – Análise de conversação
- Nível de participação (1,0)
- Organização de Idéias (Coesão e coerência no diálogo) (1.5)
- Vocabulário (conhecimento lingüístico) (1.0)
- Conteúdo Informativo (1.5)




OBS:* São somadas as duas maiores notas e a média é retirada

Dicas_Livros de Rádio






















Streaming - Crie sua Própria Rádio Web e TV Digital Renato Nogueira Perez Avila Editora Brasport, 96 páginas, 2004 Temas: Televisão Rádio Arte e Técnica Como Fazer

No Ar: PRK 30 Paulo Perdigão Editora Casa da Palavra, 208 páginas, 2003 Temas: Rádio Sobre Programas

Rádio e Pânico - 60 Anos Depois de A Guerra dos Mundos Eduardo Meditsch Editora Insular, 238 páginas, 1998 Temas: Rádio

Manual de Radiojornalismo Heródoto Barbeiro, Paulo Rodolfo de Lima Editora Campus, 185 páginas Temas: Rádio Arte e Técnica Produção Geral

Jornalismo Radiofônico e Vinculação Social Mozahir Salomão Editora Annablume, 133 páginas, 2003 Temas: Rádio Jornalismo Análise e Reflexão

Gêneros Radiofônicos André Barbosa Filho Editora Paulinas, 158 páginas, 2003 Temas: Rádio Arte e Técnica Como Fazer

RBS - Da Voz do Poste a Multimídia Lauro Schirmer Editora LP&M Editores, 208 páginas, 2002 Temas: Análise e Reflexão Televisão Brasileira Rádio

O Rádio na Era da Informação Eduardo Meditsch Editora Insular, 304 páginas, 2001 Temas: Rádio

Rádio - Veículo, História e a Técnica Luiz Artur Ferraretto Editora Sagra-Luzzatto, 376 páginas, 2001 Temas: Rádio Arte e Técnica Produção Geral

Produção de Rádio: Um Guia Abrangente de Produção Radiofônica Robert Mcleish Editora Summus , 242 páginas, 2001 Temas: Rádio Arte e Técnica Como Fazer

Rádio - 24 Horas de Jornalismo Marcelo Parada Editora Panda Books, 142 páginas, 2000 Temas: Rádio

O Mito no Rádio - A Voz e os Signos de Renovação Periódica Môncia Rebecca Ferrari Nunes Editora Annablume, 158 páginas, 1999 Temas: Rádio

Rádio no Brasil - Tendências e Perspectivas Sônia Virgínia Moreira, Nélia R. Del Bianco Editora UNB, 231 páginas, 1999 Temas: Rádio

Dramas do Rádio - A Radionovela em Florianópolis Ricardo Medeiros Editora Insular, 120 páginas, 1998 Temas: Rádio

Histórias que o Rádio Não Contou Reynaldo C. Tavares Editora Harbra , 310 páginas, 1997 Temas: Rádio

Cantores do Rádio - Trajetória de Nora Ley Alcir Lenharo Editora UNICAMP, 306 páginas, 1995 Temas: Rádio

Bola no Ar Edileuza Soares Editora Summus, 120 páginas, 1994 Temas: Rádio Sobre Programas

O Rádio no Brasil Sônia Virgínia Moreira Editora Rio Fundo, 80 páginas, 1991 Temas: Rádio

Rádio Nacional - O Brasil em Sintonia Luiz Carlos Saroldi Editora Martins Fontes, 1988 páginas, 1988 Temas: Rádio

O Rádio, O Futebol e a Vida Flávio Araújo Editora Senac São Paulo, 302 páginas Temas: Rádio

Você na Telinha - Como Usar a Mídia a Seu Favor Herodoto Barbeiro Editora Futura, 135 páginas Temas: Televisão Rádio Arte e Técnica Como Fazer

Rádio: Inspiração, Transpiração e Emoção Cyro Cesar Editora Ibrasa , 120 páginas Temas: Rádio

Pilares Via Satélite: Da Rádio Nacional à Rede Globo Paulo Cesar Ferreira Editora Rocco , 250 páginas Temas: Biografias Nacionais Rede Globo Rádio

Manual de Rádiojornalismo Jovem Pan Maria Elisa Porchat Editora Ática , 205 páginas Temas: Rádio Como Fazer

Informação no Rádio Gisela Swetlana Ortriwano Editora Summus , 117 páginas Temas: Rádio Análise e Reflexão

Dicas_Resenha

COMO FAZER RESENHA – Obras literárias

Resenha é um trabalho de síntese que revistas e jornais científicas publicam geralmente logo após a edição de uma obra, com o objetivo de divulgá-la. Não se trata de um simples resumo. O resumo deve se limitar ao conteúdo do trabalho, sem qualquer julgamento de valor. Já a resenha vai além, resume a obra e faz uma avaliação sobre ela, apresentando suas linhas básicas, deve avaliá-la, mostrando seus pontos fortes e fracos.A resenha pode ser de um ou mais capítulos, duma coleção ou mesmo dum filme. Apresenta falhas, lacunas e virtudes, explora o contexto histórico em que a obra fora elaborada e faz comparações com outros autores. Conhecida como resumo crítico, a resenha só pode ser elaborada por alguém com conhecimentos na área.Se o resumo do conteúdo da obra não está bem feito, o leitor que não a conhece encontrará dificuldades em acompanhar a análise crítica. Se, por outro lado, o escritor se limita a relatar o conteúdo, sem julgá-lo criticamente, ele estará escrevendo um resumo e não uma recensão crítica. Finalmente, se ele não sustenta ou ilustra seus julgamentos com dados extraídos da obra recenseada, ele não dá ao leitor a oportunidade de formar os próprios julgamentos.Numa boa resenha devem constar:

1. A referência bibliográfica da obra, preferencialmente seguindo a ABNT;

2. Alguns dados biográficos relevantes do autor (titulação, vínculo acadêmico e outras obras, por exemplo);

3. O resumo da obra, ou síntese do conteúdo, destacando tema, idéias principais e partes ou capítulos em que se divide o trabalho.

4. A avaliação crítica, nos termos já referidos anteriormente no item 1. Este é o ponto alto da resenha, onde o recensor mostra seu conhecimento, dialoga com o autor e/ou com leitor, dá-se ao direito de proceder a um julgamento. A crítica pode ser interna (quando fala da obra pela obra) ou externa (contextualiza a obra com outros trabalhos do autor ou ainda, compara com os aspectos históricos ou geográficos).Finalmente, devemos lembrar que o recensor deve preocupar-se com a obra em sua totalidade, sem perder-se em detalhes e em passagens isoladas que podem distorcer idéias. Deve-se certamente apresentar e comentar pontos específicos, fortes ou fracos do trabalho, mas estes devem ser relevantes.

Fonte:portrasdasletras.folhadaregiao.com.br

Como escrever uma resenha - Ambientação

Uma resenha deve descrever em linhas gerais uma aventura em quadrinhos (Tex, Zagor, Ken Parker, Dylan Dog...). Na estrutura adotada pelo Portal TEXBR, uma resenha é composta de: Sinopse, História, Ambientação, Personagens, Curiosidades, Ficha Técnica e Depoimento.

1) Sinopse - Um máximo de cinco linhas que revela o que estará contido no roteiro da aventura (considerando tamanho 12 em fonte arial). São poucas linhas que devem dar uma idéia geral de toda a história (uma sinopse para cada revista, exemplo: se uma aventura ocupa 3 números, terá três sinopses).

2) História - Geralmente esta é a parte maior da resenha, pois embora escrita de forma resumida, pode chegar a 25 ou 50 linhas (ou até mais se a aventura se desenrolar por três, quatro ou mais revistas). É desejável que a resenha não conte o final da história, instigando a curiosidade em quem já leu a aventura para ler novamente e, em quem não leu, para tentar encontrar a revista resenhada (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de contar a história, conte ela inteira de uma só vez e não particionada por edição!)

3) Ambientação - Parte geralmente muito pequena, que fica em torno de 5 a 10 linhas, pois é uma breve descrição dos locais onde passam-se as ações da aventura: o País, o Estado, as cidades, os vilarejos, acidentes geográficos, saloons, estábulo, delegacia, desertos, etc. (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de descrever a ambientação, descreva a ambientação de uma só vez e não particionada por edição!)

4) Personagens - Todos os principais que participam da história. Importante: Se o personagem morre no curso da história, convém colocar o sinal (+) após o seu nome. Se os nomes não aparecem, citar, por exemplo, índios da aldeia "X" (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de descrever os personagens, descreva todos de uma só vez e não particionado por edição!)

5) Curiosidades - A critério de cada colaborador: podem ser coisas curiosas da história, dos personagens, incongruências no argumento, falhas na arte, no letreiramento, erros da editora, carta de leitor interessante, etc. Quanto a tamanho, pode ser do tamanho que o colaborador julgar necessário, mas recomendamos nunca ultrapassar o tamanho do texto escrito na parte HISTÓRIA (quando a aventura ocupar duas ou mais edições, na hora de citar as curiosidades, indique de onde tirou as mesmas, exemplo: na página tal, quadro tal da edição número tal, ocorreu tal coisa).

6) Ficha Técnica - Cada revista tem uma ficha técnica, mesmo que uma aventura ocupe duas ou mais edições. É composta de todas as informações que idenfiquem a revista, tais como número da edição, título da história, preço de capa, edição que serviu para análise (1ª ou 2ª), mês e ano da publicação, Editora, nº de páginas (incluindo a 4ª contracapa), tamanho da revista (largura X altura), autor do argumento e desenhista que emprestou o traço, editor, tradutor e letrista.

7) Depoimento: Sua opinião pessoal sobre a aventura resenhada: história, arte, personagens, etc... Suas impressões ao reler a aventura para fazer a resenha, etc... Desejável um depoimento breve, entre 10 a 15 linhas no máximo.

Fonte: Portal TexBR

Como fazer uma resenha – Textos Científicos

Resenha é um trabalho de síntese que as editoras geralmente publicam para alavancar as vendas de livros . Seu objetivo é de divulgá-la e não se trata de um simples resumo, mas sim de uma explanação da obra.Passo a passo:

1. Lembre-se que a resenha vai além, resume toda a obra e faz uma avaliação sobre ela, apresentando suas linhas básicas. Deve-se avaliá-la, mostrando seus pontos fortes e fracos.

2. Nunca use a primeira ou segunda pessoa para redigir uma resenha. Sua opinião não deve atingir diretamente o leitor.

3. Amarre as idéias de forma que a pessoa que esteja lendo tenha uma visão geral da obra.

4. Se for resenha de livro solicitado por faculdade, comece falando sobre as origens do autor.

5. Se possível, leia obras anteriores do autor, ou pelo menos pesquise na internet.

6. Ao colocar citações que você precise grifar, coloque entre parênteses um "grifo meu".

7. Não se importe com a quantidade, mas sim com a qualidade que irá apresentar.

8. Se há palavras que desconhece no livro, pesquise no dicionário antes de transcrevê-la para evitar mal entendidos.

9.Não distorça o que o autor quis passar com suas opiniões. Seja crítico, não mentirosoAtenção: Ao usar citações alheias, coloque a fonte. A lei ampara a propriedade intelectual e plágio dá cadeia!

Fonte
: http://www.sabido.com.br/

Como fazer Resenhas – Trabalhando em Sala de Aula

Resenhas de diferentes tipos podem ser encontradas nos catálogos das editoras; nos jornais, podem ser encontradas nos cadernos infantis, de variedades e em suplementos especiais; nas revistas, nas seções dedicadas a comentar lançamentos. Deve-se mostrar a professores e alunos a importância do adjetivo na descrição e no julgamento de uma obra. Afinal, o leitor crítico é aquele que dialoga com o texto. Para escrever uma resenha, é preciso que seu autor olhe para o texto com olhos de quem quer enxergar, exercitando seu poder de análise e poder de crítica.Resenhar significa fazer uma relação das propriedades de um objeto, enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes, descrever as circunstâncias que o envolvem. O objeto resenhado pode ser um acontecimento qualquer da realidade ou textos e obras culturais. A importância do que se vai relatar numa resenha depende da finalidade a que ela se presta.A resenha pode ser puramente descritiva, isto é, sem nenhum julgamento ou apreciação do resenhador, ou crítica, pontuada de apreciações, notas e correlações estabelecidas pelo juízo crítico de quem a elaborou.A resenha descritiva consta de:a) uma parte descritiva em que se dão informações sobre o texto:- nome do autor;- título completo e exato da obra;- nome da editora e, se for o caso, da coleção de que faz parte a obra;- lugar e data da publicação;- número de volumes e páginas.No caso de uma obra estrangeira, é útil informar também a língua da versão original e o nome do tradutor.b) uma parte com o resumo da obra:- indicação sucinta do assunto global da obra e do ponto de vista adotado pelo autor;- resumo que apresenta os pontos essenciais do texto.Na resenha crítica, além dos elementos já mencionados, entram também comentários e julgamentos do resenhador sobre as idéias do autor, o valor da obra, etc.

Fonte: Fiorin, José Luiz & Savioli, Francisco Platão. Para entender o texto - leitura e redação. São Paulo, Ática, 1997

Como Fazer Resenha – Normas da ABNT

Digitação do DocumentoOs trabalhos devem ser apresentados de modo legível, através de documento digitado em espaço dum e meio (1,5) (exceto as referências bibliográficas, que devem ter espaço um (1), ocupando apenas o anverso da página. Recomenda-se a utilização da fonte arial ou times new roman, tamanho 12. Tipos itálicos são usados para nomes científicos e expressões estrangeiras.Alinhamento do DocumentoPara efeito de alinhamento, não devem ser usados barras, travessões, hífens, asteriscos e outros sinais gráficos na margem lateral direita do texto, que não deve apresentar saliências e reentrâncias.Impressão do DocumentoA impressão deve ser feita exclusivamente em papel branco formato A4, de boa qualidade, que permita a impressão e leitura.Margens do DocumentoAs margens devem permitir encadernação e reprodução corretas.Margem esquerda: 3.0 cmMargem direita : 2.0 cmMargem superior : 3.0 cmMargem inferior : 2.0 cmNumeração das Páginas do DocumentoAs páginas devem ser numeradas seqüencialmente a partir da Introdução, em algarismos arábicos, no canto superior direito, sem traços, pontos ou parênteses.A numeração das páginas preliminares (a partir da página de rosto até a última folha antes do texto) é opcional. Caso sejam numeradas, utilizar algarismos romanos representados por letras minúsculas (i, ii, iii, iv, etc.). Em se fazendo tal opção, a página de rosto (página i), não deve ser numerada, iniciando-se a numeração na página seguinte (página ii).Havendo anexos, suas páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento a do texto principal.

ESTRUTURA


A estrutura do trabalho científico deve apresentar as seguintes etapas:• Capa• Errata• Página de Rosto• Ficha Catalográfica (verso da página de rosto)• Epígrafe (opcional)• Dedicatória (opcional)• Agradecimentos (opcional)• Sumário• Listas de Ilustrações (figuras, tabelas e quadros)• Lista de Símbolos e Abreviaturas• Resumo em Português (de acordo com a Norma ABNT/NBR-6028)• Texto (introdução, desenvolvimento e conclusão)

Fonte
: www.admbrasil.com/abnt

Como fazer uma Resenha – Resenha Crítica


Fiorin e Savioli, em Para entender o texto ( 1990:426), partem da conceituação de resenha e dividem-na em descritiva e crítica. O objeto de uma resenha pode ser um acontecimento, ou textos, ou obras culturais, como romance , peça de teatro, filme.O procedimento do resenhista será seletivo, uma vez que não pode abarcar a totalidade das propriedades de um texto. O que relatar numa resenha depende da finalidade que tem em vista. A resenha descritiva dispensa a apresentação do resenhista; já a critica exige-a Na descritiva, ressalta-se a estrutura da obra ( partes, número de páginas, capítulos, assuntos tratados, índices). Se tradução, informar o nome do tradutor. Contém ainda um resumo da obra, a perspectiva teórica, o gênero ( crítica literária, livro de negócios, esotérico, romance, teatro, ensaio), o método adotado. Na resenha crítica, colocam-se comentários e julgamentos do resenhista.Fundamentos para a prática de resenhas científicas:Referência Bibliográfica:Autor.Título da Obra.Elementos de imprensa (local de edição, editora, data).Número de Páginas.Formato.Credenciais do Autor:Informações sobre o autor, nacionalidade, formação universitária, títulos, livro ou artigo publicado.Resumo da Obra (digesto):Resumo das idéias principais da obra. De que trata o texto? Qual sua característica principal? Exige algum conhecimento prévio para entendê-la? Descrição do conteúdo dos capítulos ou partes da obra.Conclusões da Autoria:Quais as conclusões a que o autor chegou?Metodologia da Autoria:Que métodos utilizou? Dedutivo? Indutivo? Histórico? Comparativo? Estatístico?Quadro de referência do autor:Que teoria serve de apoio ao estudo apresentado? Qual o modelo teórico utilizado?Crítica do Resenhista (apreciação):Julgamento da Obra. Qual a contribuição da obra? As idéias são originais? Como é o estilo do autor: conciso, objetivo, simples? Idealista? Realista?Indicações do resenhista:A quem é dirigida a obra? A obra é endereçada a que disciplina? Pode ser adotada em algum curso? Qual?A resenha não é, pois, um resumo. Este é apenas um elemento da estrutura da resenha. Além disso, acrescente-se: se, por um lado, o resumo não admite o juízo valorativo, o comentário, a crítica; a resenha, por outro, exige tais elementos.Em alguns casos, não é possível dar resposta a todas as interrogações feitas; outras vezes, se publicada em jornais ou revistas não especializados, pode-se omitir um ou outro elemento da estrutura da resenha. Numa publicação científica, porém, observar com rigor os pontos salientados.Acrescente-se: se bem redigida, a resenha é um valioso instrumento de pesquisa; se, no entanto, a crítica apresentada é impressionista (gosto/ não gosto), a resenha deixa de ter interesse para o pesquisador.

Fonte
: http://www.educare-br.hpg.com.br/

Aula_11 de Setembro

Aula_Sala 507


Links para Pesquisa do Rádio Ao Vivo


E-Rádios

http://www.e-radios.com.br

Rádio Base
http://www.radiobase.rg3.net/

Mídia Rádio

http://www.radiojornalismo.com.br

Amoradio.com

http://www.sunrise.com.br/amoradio

Clássicos da Rádio
www.classicosdaradio.com

Microfone - O site do Radialista
www.microfone.jor.br

Radiophile.com - Antique Radios (em inglês)
www.radiophile.com

Radioficina Website
www.radiooficina.com.br

Critérios de Avaliação

Conteúdo Informativo - Apuração correta e detalhada das informações
Organização de Idéias _ distribuição das Informações com coesão e coerência
Ortografia - Escrever adequadamente e de forma correta
Formato: 2 questões
Avaliação: de Zero a Cinco pontos



Aula_Cobertura e Edição_Rua de Lazer

Pautas
Jovem X Política
Estacionamento
Celular
Comida Chinesa
Sucos Naturais
Elevadores
Mulheres nas Universidades

Cobertura do mercado de São José

Sugestões de Pauta:

História

Artesanato

Moda

Religião

Turismo

Dr. de Raiz

Economia

Boxes - De Pai para Filho

Livro

Arte

Cordel

Gastronomia

Arquitetura

Personagens Populares

Básica da Penha

Lojas Vuco_Vuco

Turismo

Repórter Produtor

Alessandra Gabriela
Milton Raissa
Alexandre Regina
Rafaela Érica
Pedro Aline
Pollyana Liliam
Helder

OBS: papel do produtor - dar assistência ao repórter, procurando os entrevistados, analisanda os textos e ajudando na edição

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Mercado_Cobertura

Cobertura_19 de Setembro

Vem Aí_Mercado

Vídeo_Entrevista

Deu na Folha_Bienal

09/09/2009 - 16h03
Pedro Juan Gutiérrez participa de Bienal em Pernambuco
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da Folha Online

O escritor cubano Pedro Juan Gutiérrez, autor de "Trilogia Suja de Havana", confirmou presença na 7 ª Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, que acontece entre 2 e 12 de outubro. A informação foi divulgada hoje pela organização do evento.

A lista de confirmados inclui ainda Xico Sá e o deputado Fernando Gabeira (ambos colunistas da Folha); o jornalista Geneton Moraes Neto; além dos escritores Marçal Aquino, Daniel Galera, Alberto Fuguet e Federico Andahazi.

Com curadoria de Homero Fonseca e Delmo Montenegro, a programação vai fazer uma homenagem ao Rio Grande do Sul.

Emissoras_Dia A Dia

Aula_10 de Setembro


Análise de Conversação

O Amor Lírico É Ilusão e Loucura

Abundam na literatura as referências ao carácter louco do amor. «Aquele que tiver o amor dentro de si, é louco», diz Sófocles. E, na mesma linha, Shakespeare: «Amantes e loucos têm cérebros tão fervilhantes, tão cheios de fantasias, que superam tudo o que a fria razão pode entender.» Ou William Congreve: «Se não é amor, é loucura, logo é perdoável».

Insensatez, declarações impensáveis, embriaguez sentimental, visão colorida da realidade. Ilusão. É sobre isso que também Marcel Proust escreveu: «Quando o amor é muito grande, é inimaginavelmente pequeno o papel da mulher real.». Ou: «O amor é um exemplo flagrante do pouco que a realidade é para nós».

Mas há outra perspectiva, em que ele deixa de ser loucura. O amor pode ser poesia extrema, enamoramento, capacidade de ver a vida e o ser amado à luz do maravilhoso. «O sol chamejante mostra que sobre todos, ó Amor, tu és o único governante», diz Eurípedes. «A vida mundana é um reflexo insignificante do que se passa no amor», diz Proust. «O amor é a suprema poesia da natureza», diz Novalis. «Ficar apaixonado corresponde ao desejo de ver o mundo com outros olhos», diz Alberoni.

O problema, e a verdadeira loucura, estão noutro tipo de amores: no amor ao dinheiro e ao poder, no amor ao superficial, no amor deslocado ao eu (egoísmo), no amor a certas ideias de Deus (fonte de actos terroristas como o 11 de Setembro)…

Fonte: Site Ensaios Sobre o Amor

Sugestão de Temas para debates

1 – O QUE É O AMOR
O que é o amor?
O amor é sublime, ou quimera e caos?
Objetos do amor: pessoas, Deus, o dinheiro, a arte, o poder, e mais o quê?
Desvalorizar e ironizar sobre o amor
Ciclos do amor: tempo de paz, tempo de guerra
Amor, tempo, hábito
Amor e arte
Importância do amor: o amor é tudo, o amor é nada

2 – AMOR ROMÂNTICO
O amor é ilusão e loucura
Beleza e amor
O amor é um jogo
Grandes e pequenos amores
Amor e fidelidade
Quantas Heloísas e Abelardos existem nos divórcios e amores atuais?
O amor romântico na literatura: Platão, Dante, Shakespeare

3 – AMOR FRATERNAL
O amor fraternal de Sao Lucas
Resolver os nossos males por via do amor
Não podemos comandar o amor
Maquiavel, a natureza do homem, a política e o amor
O amor e o sofrimento: uma explicação para a falta de amor
Atos com e sem amor

4 - HOMEM, MULHER E CASAMENTO
Amor, Guerra de Sexos e Natureza Humana
Revolta Feminina e Queixas da Mulher
Pensamento tradicional do Homem sobre a mulher
Prisão e desilusão na casamento
Opressão das mulheres e genes masculinos
Amor feminino e jogos de sedução
Machismo do homem e feminismo radical
O casamento é uma decisão irracional
Casamento como o túmulo do amor

5 – AMOR E SEXO
Amor, prazer, pecado e decadência
O amor libertino e o amor lírico e romântico
Amor, sexo e humor

6 – AMOR E AMIZADE
Amizade, alegria partilhada, cumplicidade
Amizade, amantes, amor e sexo
Amizade na Literatura e na Filosofia: Cícero, Epicuro, Aristóteles, Santo Agostinho e Ralph Emerson
Amizade, Traição, Falsos Amigos e Família

7 – AMOR, ÓDIO E MAL
Mal, indiferença, crueldade e egoísmo
Os amores de Hitler e dos Nazis
Quando o amor alimenta o mal e o ódio
Amores, genes, genocídios e matanças
Sonhos de melhores sociedades, com mais amor

8 – IDEIAS DE AMOR
Amar e criar ideias e ilusões
A realidade é um produto das ideas que amamos e de que somos escravos

9 – AMOR E VERDADE
O homem ama trivialidades, mentiras e o senso comum
A imprensa, as notícias e a falta de valores e de amor à verdade
Os humanos amam mitos e sonhos
Mentir em nome do amor e da sabedoria

10 – AMOR E CIÊNCIA
O Amor e os interesses dos genes
O amor, as paixões, a infedilidade... são comandados pelos genes
Robots, andróides, amor e futuro humano
Mulheres bonitas e feias

11 – AMOR E HISTÓRIA
A Paranóia de Hitler, o Amor, os Palestinianos e os Judeus
Caminhos da História: Acaso, Necessidade e Amor

12 – AMOR E POLÍTICA
Amor, sexo, política e exibicionismo
O amor dos políticos à causa pública e à humanidade
Patriotismo, nacionalismos e amor de cidadão
Amor e Política: a retórica dos políticos

13 – O AMOR NAS NOSSAS SOCIEDADES E ECONOMIAS
Amor, Lucro e egoísmo
O Amor e o Sistema de Mercado
Amor, Liberalismo e Comunismo

15 – AMOR E VALORES
Revolta, ressentimento, amor e gratidão
Humildade e amor: a recusa da vaidade, do orgulho e do ódio
Amor, perdão e justiça faça a erros e faltas
Orgulho e amor patriótico e racial
Tolerância, crimes e guerras
Amor, ódio, vontade e razão

16 – AMOR E ÉTICA
Ética e insensibilidade humana para com as outras espécies
Amor e crueldade do homem para com os animais
Ética militarista e ética pacifista
Amor, Paz e Guerra

Sites:
Renewables, energy and House Savings

Deu no JC_Mercado2



BAIRRO DE SÃO JOSÉ
Mercado será ampliado em 2010
Publicado em 09.09.2009

Projeto já está pronto. Expectativa da Prefeitura do Recife é concluir licitação no próximo ano e fazer serviço em seis meses. Valor ainda não foi definidoO anexo do Mercado de São José, no Centro do Recife, prometido pela prefeitura há duas décadas entra em funcionamento no segundo semestre de 2010. Quatro imóveis conjugados foram desapropriados pelo município, no ano passado, para receber 144 comerciantes, dos quais 42 permissionários que ocupam boxes no entorno do mercado e 102 feirantes de sulanca e de panelas de alumínio da mesma área. Com isso, as ruas em volta do centro comercial ficarão livres de barracas.

De acordo com o presidente da Companhia de Serviços Urbanos (Csurb) do Recife, Alexandre Sena, o projeto de adaptação dos prédios aos novos usos está pronto. As fachadas serão recuperadas e resgatados detalhes perdidos em reformas anteriores. “Não podemos alterar as fachadas porque os imóveis encontram-se numa área de preservação”, informa Alexandre Sena.
Agora, ele espera aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para o projeto de modernização das instalações elétrica e hidráulica dos prédios, de números 31 e 35 da Praça Dom Vital e 228 e 236 do Cais de Santa Rita (entre a Rua do Porão e a Travessa do Macedo). A proposta da prefeitura é juntar os edifícios internamente, com a construção de um corredor. O anexo terá duas entradas, uma pela Praça Dom Vital e outra pelo Cais de Santa Rita.
Depois de pronto, o anexo ficará com três pavimentos. Contará com escada rolante e elevador para portadores de deficiências. “Estamos esperando que o Iphan devolva o projeto, para abrir o processo de licitação e escolher a empresa que executará a obra”, diz Alexandre Sena. A expectativa da prefeitura é concluir a licitação no próximo ano e fazer o serviço em seis meses. O valor ainda não está definido.

Os recursos virão do município, complementados com outras fontes financiadoras. “Pode ser Estado, governo federal ou iniciativa privada”, comenta. Alexandre Sena confirmou o compromisso da prefeitura com a construção do anexo na festa dos 134 anos de fundação do Mercado de São José, o maior do Recife, na manhã de ontem. O projeto, diz, faz parte do programa de recuperação do bairro de São José.

Futuros ocupantes do anexo demonstram preocupação com a mudança. Na avaliação de Maria José Alves e Esteves Mariano, o prédio com três pavimentos é prejudicial para o trabalho que desenvolvem. “Os clientes não vão subir até o primeiro ou segundo piso para fazer compras. Ninguém vai passar do térreo, isso não vai dar certo, vamos quebrar”, avisam.
O receio dos comerciantes é externado pela dona de casa Severina Ramos, que faz compras na região toda semana. “Vou circular no térreo. Não adianta o prédio ter escada rolante ou elevador, não vou subir”, diz. “Se a pessoa encontra o produto no térreo, não vai até os andares de cima”, acrescenta José Henrique do Nascimento, frequentador do mercado há 40 anos.

Alexandre Sena observa que o temor dos comerciantes com a mudança é normal. “A prefeitura não pretende dificultar o acesso ao anexo, queremos que todos vendam da mesma forma que ocorre hoje”, declara. Ele passou a manhã no Mercado de São José, onde foi servido bolo para comemorar a data de fundação do centro comercial.

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Mercado ganhará anexo

VASTA programação para festejar 134 anos do espaço

No dia em que o Mercado de São José completou 134 anos, a população recifense prestigiou a festa do maior mercado público do Recife e mais antigo do Brasil. Ontem, a programação começou de mahã com uma faxina regada com água de cheiro e defumação e seguiu até a tarde com atividades culturais, culto evangélico e o tradicional corte do bolo, no pátio de entrada. E uma boa notícia animou os permissionários dos boxes. Um anexo será construído para reordenar o comércio dos feirantes localizados na praça Dom Vital. A expectativa é que no próximo ano os comerciantes sejam relocados para o novo imóvel.

Atualmente, funcionam 545 boxes dentro do mercado e outros 184 localizados na área externa, dispostos em fomato de L, contornando o São José. De acordo com o diretor-presidente da Companhia de Serviços do Recife (Csurb), Alexandre Sena, quatro imóveis particulares, localizados na praça Dom Vidal, foram desapropriados pela Prefeitura, em 2008, para abrigar os comerciantes dos boxes que vendem ervas e cereais, além da feira da sulanca. A medida cumpre um acordo firmado há 20 anos com os permissionários. “Demorou, mas vai ser bom para todo mundo, pois fica mais organizado para a gente e os visitantes”, disse o comerciante José Nunes, de 48 anos, mais conhecido como Zé do Mel.

A feira de frutas e verduras, que desde 2007 funciona de quinta-feira ao domingo, deve voltar para o local original, no mercado de Santa Rita, no bairro de São José. Segundo o presidente, o projeto está sendo ajustado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Nacional (Iphan) na parte elétrica e hidráulica. “Após aval do Iphan, iremos iniciar a licitação e arrecadar recursos junto ao governo para obras. Acredito que este processo só se inicie no próximo ano”, explicou o presidente. Os imóveis de três pavimentos são conjungados e, quando ficarem prontos, terão duas entradas, uma para o Cais de Santa Rita, outra para o Mercado de São José, formando um corredor para as cerca de nove mil pessoas que circulam pelo Mercado diariamente.

Projeto_Rádio Humor

Aula_08 de Setembro


Aula de Reposição_Sala 510

Projeto Rádio Ao vivo

A Entrevista


100 Dicas para melhorar sua prática
Notícias
100 Dicas para melhorar sua prática
24 de Junho de 2005, 12:12


1. A entrevista não é uma arte nem uma ciência. Não é uma arte no sentido de que o artista nasce com um dom. Não é uma ciência no sentido de que se baseia em experiências que podem ser repetidas - no jornalismo, coisas que funcionaram na semana passada podem não dar certo hoje.

2. A entrevista é uma destreza, uma habilidade. O bom entrevistador se treina.

3. Todos nós temos uma habilidade natural para conversar, para sociabilizar. Ela é a base para fazer reportagem. Um bom entrevistador não pode ser tímido, retraído. Mas dá para aprender, dá para melhorar. Escrever e editar é só a metade do trabalho.

4. Não vá na conversa do "seja você mesmo". Entrevistar não tem nada a ver com ser você mesmo. O jornalismo, quando faz uma entrevista, tem que representar um papel - o papel do entrevistador. Tem que ser diferente a cada pessoa que entrevista ou a cada circunstância que seu trabalho determina.

5. O jeito de andar por uma sala ou escritório cria um efeito "estou aqui". Seja positivo, confiante e entusiástico. É contagioso.

6. Seja sempre profissional com o entrevistado. Não entre em intimidades. Mantenha uma ligeira formalidade.

7. Sua primeiras palavras - antes mesmo das perguntas - definem um clima. Insista no bom humor até o entrevistado entrar no seu astral.

8. Mas evite contar piadas. Você pode ter senso de humor, mas não apele.

9. Dê sempre ao entrevistado a impressão de que ele é importante, e não que está sendo usado como trampolim para você chegar a fontes mais quentes.

DOMINE SUA VOZ

10. Você aprende a fazer boas entrevistas fazendo entrevistas horríveis. Para melhorar, experimente observar seu próprio desempenho. Grave sua voz, ouça as fitas, avalie seu trabalho.

11. Também funciona gravar sua voz ao telefone e depois ouvir como ela soa.

12. Evite falar monotonamente. Varie o ritmo e o tom de suas palavras para passar uma impressão de entusiasmo e ganhar a simpatia do entrevistado.

13. Não seja uma metralhadora verbal. Quando você fala pausadamente, o entrevistado fica mais à vontade. E ele pode desacelerar também, o que facilita as anotações e deixa mais clara a gravação.

14. Evite ficar ruminando pausas verbais do tipo "hum, hum", "o senhor sabe", "entendo", que desviam a atenção do entrevistado.

CONTROLE OS NERVOS

15. Um rosto de pedra pode não ser interpretado como objetividade jornalística, mas como sinal de que você morre de tédio. Em geral, quanto mais animada sua expressão facial, mais chance você tem de conseguir boas respostas.

16. Sorria sempre que seja o caso. Dê impressão de estar se divertindo com as respostas do entrevistado.

17. Mantenha o controle emocional durante a entrevista. Não fique irrequieto, não tamborile pés e mãos, não ande desnecessariamente. Todos os seus movimentos e gestos devem ter um significado calculado.

18. Tente eliminar a barreira que o separa do entrevistado. Evite começar a entrevista com uma mesa de reunião entre vocês. Muito melhor é sentar ao lado dele num sofá.

19. Contato visual é um meio de comunicação. Use-o . Olhe o entrevistado nos olhos. Se você for tímido, fixe o olhar numa das pálpebras do entrevistado, nos seus óculos ou em outro detalhe facial.

20. Se o entrevistado não fuma, não fume, para não incomodá-lo e não despertar sua antipatia, pressa ou má vontade.

21. Lembre-se de seu objetivo durante a entrevista. Você está atrás de uma entre duas coisas - informação ou intimidade do entrevistado.

22. Tenha um comportamento profissional. Sua credibilidade depende de seu senso de organização. Se você revira os bolsos atabalhoadamente à procura da caneta ou toma notas num cupom, de estacionamento, está perdido.

23. Seja curioso sobre tudo, mostre-se interessado ao entrevistado. Não pareça distraído ou preguiçoso.

24. Por meio de sua atitude, dê ao entrevistado a sensação de que está mais empenhado em entender o que ele diz do que com suas próprias necessidade ou sua ansiedade.

PONHA A VERGONHA DE LADO, E VÁ!

25. Curve-se e rasteje, se necessário, para conseguir sua entrevista. Mostre-se disponível para qualquer hora e local, carregue a mala do sujeito se preciso.

26. Não use a palavra "entrevista". Diga que você quer informações. "Entrevista", quando solicitada ao telefone, pode até parecer pedido de emprego.

27. O fax pode ser usado com sucesso para pedir a entrevista.

28. Se você encontra muita dificuldade em chegar a um entrevistado, mande-lhe um telegrama, o que produz um efeito dramático. Esses pedacinhos de papel costumam ir para o alto da pilha de correspondência diária.

29. E-mails também funcionam.

30. Adiante-se. Nunca chegue em cima da hora. E, atrasado, jamais.

31. Tenha três ou quatro boas perguntas prontas já na hora de pedir a entrevista. Pode ser sua única chance de falar com a fonte.

TRACE UMA ESTRATÉGIA PARA AS PERGUNTAS

32. Tente controlar o fluxo da conversa. Comece agradecendo. Dê ao entrevistado algumas informações a seu respeito.

33. Sua primeira pergunta deve cativar o entrevistado. Não faça uma pergunta preguiçosa, algo que o currículo dele já contém - ou que, por alguma razão, você já deveria saber.

34. Em vez disso, deixe claro ao entrevistado que você fez a lição de casa e pergunte sobre um fato do começo da carreira dele (que você pesquisou, obviamente). Ele ficará impressionado.

35. Tenha à disposição um estoque de perguntas-padrão: gostos e preferências do entrevistado, seus maiores erros, seus maiores acertos, como ele se vê daqui a cinco anos etc.

36. É melhor escrever antecipadamente as perguntas, mesmo que você não venha a tirá-las do bolso. Cuidado: não ponha no papel as perguntas mais delicadas.

37. Use perguntas "quando" para levar o entrevistado a pensar em termos de tempo e lugar ou de eventos específicos. Perguntas "como" para levantar detalhes concretos. E perguntas "por que" para obter mais considerações abstratas.

38. Num pacote de entrevistas planejadas para uma matéria, comece pelas fontes amistosas. Com elas você recolhe informações que podem ser úteis para lidar, depois, com as fontes inamistosas.

39. Comece por baixo e vá subindo gradualmente. Não entreviste primeiro o presidente da companhia.

40. Crie no seu computador um arquivo para perguntas, que devem ser atualizadas com freqüência. Se você fez uma entrevista com um ambientalista, por exemplo, essas perguntas podem ser arquivadas em A (de ambiente). Quando esse assunto, ou um tema próximo, voltar a ser o objeto de uma entrevista, você já terá um ponto de partida arquivado.

SEJA DISSIMULADO

41. Não abra suas intenções às fontes. Basta ser genérico sobre o assunto que vai abordar. Não precisa entrar em detalhes e revelar a pauta.

42. Se não houver outro jeito, dê por escrito ao entrevistado uma visão geral, ou mesmo organizada em tópicos, da entrevista que você quer fazer. Isso preserva sua credibilidade. Mas só em casos extremos mostre as perguntas - até para manter, na hora da entrevista, a liberdade de deixar alguma de lado.

43. Não dê a um entrevistado a impressão de que você está falando de outras fontes pelas costas. Ele pode achar que também será tratado do mesmo modo.

44. Não mostre ao entrevistado as declarações que ele fez. Ao ver o que disse, ele pode querer voltar atrás ou mudar a declaração. E você fica com reputação de mole.

45. Se o entrevistado insistir, limite-se a contar-lhe genericamente os temas que vão entrar na matéria.

46. Só mostre declarações para conferir sua exatidão. Em matérias técnicas ou científicas não há problema.

47. Defina muito bem para a fonte o que é off the record. Deixe claro, antes da entrevista, que o off é apenas o compromisso de não revelar a fonte - e não o compromisso de não publicar a informação.

48. Se o entrevistado responde simplesmente com um "sem comentário", alerte-o de que isso também é um modo de comentário.

49. Com gente famosa, faça primeiro perguntas sobre coisas que a imprensa ainda não cobriu.

50. Seja polido diante de respostas chatas ou que denotam vaidade excessiva - mas, logo em seguida, faça a conversa voltar ao rumo desejado.

51. Prepare um cartão com dez itens de interesse para a matéria e use-o para desviar o rumo da entrevista quando ela está parada num assunto só.

52. Nesse mesmo caso, em vez de insistir com perguntas, tente destravar o entrevistado fazendo-o discorrer sobre tópicos: "Que tal falar da Austrália?"

53. Se o entrevistado continua travado, pergunte outra coisa e volte ao tema mais tarde. Então, refaça a pergunta com outras palavras. Em último caso, telefone depois.

54. Dê discretos sinais de aprovação ao entrevistado. Algumas vezes a fonte precisa disso - mas não se trata, é claro, de concordar com ela. Basta uma observação do tipo "Que interessante".

55. Decodifique o jargão usado pelo entrevistado. "Ajude-me a encontrar palavras que os leitores possam entender", pela a ele.

56. Observe as maneiras e tiques do entrevistado. Gestos, trejeitos, modo de falar compõem a descrição do personagem.

57. Pergunte ao entrevistado o que ele estava pensando enquanto fazia isso ou aquilo. Só assim você pode atribuir pensamentos aos personagens de sua matéria. Grandes jornalistas americanos, como Gay Talese e Tom Wolfe, usam essa técnica.

58. É enganador e antiético botar palavras na boca de um entrevistado. Você perguntou ao ator Warren Beatty: "O senhor não acha que chocolate é melhor do que baunilha?". Ele apenas balançou a cabeça afirmativamente. Isso não quer dizer que você possa escrever: "Eu acho que chocolate é melhor do que baunilha", diz Warren Beatty. Você só pode relatar que ele balançou a cabeça.

59. Diante de informações reservadas, que o entrevistado tenha soltado sem querer, disfarce sua excitação. Faça uma cara de jogador de pôquer e vá em frente.

60. Às vezes, a pressão do prazo de fechamento funciona como argumento para arrancar respostas rápidas.

61. Ainda mais quando a fonte resiste e você acrescenta o seguinte argumento: "Seu competidor está cooperando muito comigo".

62. Se a sua matéria mudar de rumo, avise as fontes que vão ficar fora dela.

TRATE PERGUNTAS DELICADAS COM DELICADEZA

63. Deixe essas perguntas do quanto possível para o fim da entrevista. E, se necessário, deixe a porta aberta para declarações em off.

64. Cuidado com perguntas delicadas. Se tiver alguma a fazer, conduza a entrevista de modo que o entrevistado entre no assunto sem ser perguntado diretamente.

65. Ou espere que o entrevistado fale algo que sirva de gancho para você fazer a pergunta sensível.

66. Uma boa saída é deixar "outra pessoa" fazer a pergunta por você: "Seu concorrente afirma que o senhor..."

67. Se faça de bobo e de ingênuo em certas perguntas. Quase sempre sai alguma coisa interessante.

68. Entreviste ex-empregados. Eles costumam ser boas fontes sobre seus antigos empregadores.

MONTE UM KIT ENTREVISTA

69. Não use fitas e gravadores baratos. Recomendo fitas Maxell ou TDK. Não recomendo o uso de fitas que tenham duração superior a 90 minutos. Rompem-se com facilidade.

70. Use gravadores pequenos, mas não os micros, que são muito frágeis. Recomendo o Sony TCM 80 V, de gravação contínua. Custa mais de 200 dólares.

71. Cuidado para não deixar a fita derreter dentro de seu carro estacionado ao sol.

72. Monte um kit de entrevista para carregar com você: gravadores e fitas extras, pilhas, fios de extensão, microfone de lapela, bloco de notas, câmaras, notebook e caneta.

73. Guarde seu material de entrevista num armário ou gaveta por segurança e agilidade. Uma valise ou maleta pode ser usada para guardar seu kit de entrevistas.

74. Deixe tudo pronto, inclusive duplicatas de segurança, para você sair correndo atrás da notícia a qualquer instante.

75. Preveja as condições em que será feita a entrevista e prepare-se. Decida se vai usar microfone embutido ou de lapela. Este é melhor para carros em movimento e nos casos em que há ruídos próximos.

76. Cuidado com entrevistas em carro em movimento, especialmente se você for o motorista. Janela aberta faz barulho. Olhe para a frente, não para o entrevistado.

77. Passe logo a fita a limpo para não perder o clima e as palavras mal pronunciadas.

78. Por precaução, copie a fita de uma entrevista muito importante antes de ouvi-la: você pode cometer algum erro e apagar um trecho.

79. Se o seu entrevistado está apreensivo com o seu gravador, você pode tranqüilizá-lo com estas garantias: "Só estou usando isto para ser 110% preciso" ou "Eu mesmo farei uma cópia da fita para seus arquivos, se desejar", ou "Eu serei a única pessoa a ouvir".

80. Anote enquanto grava. Lembre-se de que o gravador grava, mas não vê. Você anota os gestos, caras e movimentos da fonte durante a entrevista, o clima, como é o local etc. E também as informações que você irá usar na abertura da entrevista.

81. Não comece a gravar em qualquer ponto da fita. Parta do início e zere o marcador. Durante a entrevista, anote num papel o número do marcador (o "velocímetro" do gravador) referente às declarações mais quentes para sua matéria. Procurá-las à unha, depois, é muito chato. Essas anotações são também um bom roteiro.

ESTUDE O LOCAL

82. Ao planejar a entrevista, tente pensar no lugar em que ela será realizada e selecione o equipamento adequado.

83. Restaurantes, por exemplo, muitas vezes são barulhentos.

84. Vá antes, estude o ambiente, fale com o garçom.

85. Fuja do ar-condicionado por causa do barulho.

86. Fique num canto discreto, longe do movimento que desvia sua atenção e a do entrevistado.

87. Se puder, faça-o sentar-se voltado para a parede - isso fará com que ele fique concentrado em você, e não cumprimentando conhecidos que chegam.

88. Comece com petiscos para ganhar tempo. Se for possível, zele para que os pratos pedidos não atrapalhem a fala de seu entrevistado. Espaguete é um deles.

ARMADILHAS TELEFÔNICAS

89. As entrevistas feitas pessoalmente dão credibilidade a você. Mas muitas vezes os telefonemas posteriores a essa primeira conversa vão render mais.

90. Crie sua própria "caverna" para entrevistas telefônicas: um lugar confortável, sem ruídos, com bons fones de ouvido.

91. Entrevista por telefone é mais rápida do que a entrevista pessoal, é mais direta, mas você precisa ter mais perguntas à mão.

92. Se você deseja gravar a entrevista telefônica, seja ético. Pergunte ao entrevistado se ele concorda.

93. Tenha prudência ao telefone. Você também pode estar sendo gravado.

94. Ao telefone, senão puder gravar, use a máquina de escrever ou o computador.

95. Não coma ou faça outras coisas durante a entrevista telefônica. Concentre-se. Evite distrações e desvios. O tempo disponível para você se distrair é enorme: o ser humano médio tem a capacidade de compreender 600 palavras por minuto (no caso, o entrevistador), e uma pessoa só fala, em média, 160 por minuto (no caso, o entrevistado).

96. Faça o principal por telefone, mas peça ao entrevistado que indique um auxiliar para tratar de detalhes. Por exemplo, a cor local: como é o gabinete do entrevistado ou que vista ele tem de sua mesa de trabalho.

QUANDO VOCÊ SÓ DEPENDE DA MEMÓRIA

97. O que fazer quando surge uma situação em que não dá para usar gravador nem tomar notas? Trate de anotar enquanto as informações ainda estão quentes em sua memória.

98. Faça as anotações enquanto (e se) a fonte vai ao banheiro.

99. Peça licença, você, para ir ao banheiro e aproveite para rabiscar em seu bloco de notas palavras-chaves que facilitem a reconstituição da entrevista mais tarde.

100. Logo depois da entrevista, dite ao gravador tudo que está em sua memória. Não perca tempo. Faça isso, por exemplo, enquanto dirige o carro de volta à redação.


Fonte: Curso Abril de Jornalismo

Aula_08 de Setembro


Análise de Conversação


Análise de Conversação_Amor

A Importância do Amor: o Amor é Nada, o Amor é Tudo



«A vida é bytes, bytes, e mais bytes de informação digital», escreveu Richard Dawkins, um destacado biólogo contemporâneo. Na mesma linha, não será que também é possível reduzir o amor a bytes, bytes, e mais bytes?

Pense-se no amor romântico, por exemplo. Não pode ele ser visto como ilusões da nossa mente, como resultado de instintos que levam os apaixonados a transformar seres banais em princesas e príncipes encantados, antes de voltarem a cair na realidade?

Do mesmo modo, e quanto aos outros nossos amores, não serão eles basicamente ilhas privadas, coisas que a morte apaga e leva consigo. E quanto à nossa vida colectiva, não é verdade que nela manda sobretudo a competição e os egoísmos, ou a lei do lucro, e não propriamente o amor?

É. Em certa perspectiva é possível reduzir o amor a unidades insignificantes. Ou, se quisermos, a bytes, bytes, e mais bytes.

Mas há outro ângulo: sem amor, o que seriam as nossas vidas? Qual o seu sentido? Sem os espaços de amizade, sem vivências de amor, valeria a pena estar vivo?

E a conclusão é unânime: as nossas vidas são indissociáveis dos nossos amores. Sem o amor não seríamos humanos e a sociedade ruiria. Sem os sentimentos ligados ao amor - actos de bondade, generosidade, simpatia - a sociedade seria uma selva inabitada, e nós simples máquinas.

Do mesmo modo, se tudo fosse regulado pelo lucro e pelos nossos interesses, o que seria das nossas sociedades, elas que já têm tanta miséria e tanto conflito?

Afinal, o amor é muito. Não é tudo na vida, mas está longe de ser apenas bytes, bytes e mais bytes.



Fonte: Site Ensaios Sobre o Amor

Sugestão de Temas para debates

1 – O QUE É O AMOR
O que é o amor?
O amor é sublime, ou quimera e caos?
Objetos do amor: pessoas, Deus, o dinheiro, a arte, o poder, e mais o quê?
Desvalorizar e ironizar sobre o amor
Ciclos do amor: tempo de paz, tempo de guerra
Amor, tempo, hábito
Amor e arte
Importância do amor: o amor é tudo, o amor é nada

2 – AMOR ROMÂNTICO
O amor é ilusão e loucura
Beleza e amor
O amor é um jogo
Grandes e pequenos amores
Amor e fidelidade
Quantas Heloísas e Abelardos existem nos divórcios e amores actuais?
O amor romântico na literatura: Platão, Dante, Shakespeare

3 – AMOR FRATERNAL
O amor fraternal de Sao Lucas
Resolver os nossos males por via do amor
Não podemos comandar o amor
Maquiavel, a natureza do homem, a política e o amor
O amor e o sofrimento: uma explicação para a falta de amor
Atos com e sem amor

4 - HOMEM, MULHER E CASAMENTO
Amor, Guerra de Sexos e Natureza Humana
Revolta Feminina e Queixas da Mulher
Pensamento tradicional do Homem sobre a mulher
Prisão e desilusão na casamento
Opressão das mulheres e genes masculinos
Amor feminino e jogos de sedução
Machismo do homem e feminismo radical
O casamento é uma decisão irracional
Casamento como o túmulo do amor

5 – AMOR E SEXO
Amor, prazer, pecado e decadência
O amor libertino e o amor lírico e romântico
Amor, sexo e humor

6 – AMOR E AMIZADE
Amizade, alegria partilhada, cumplicidade
Amizade, amantes, amor e sexo
Amizade na Literatura e na Filosofia: Cícero, Epicuro, Aristóteles, Santo Agostinho e Ralph Emerson
Amizade, Traição, Falsos Amigos e Família


7 – AMOR, ÓDIO E MAL
Mal, indiferença, crueldade e egoísmo
Os amores de Hitler e dos Nazis
Quando o amor alimenta o mal e o ódio
Amores, genes, genocídios e matanças
Sonhos de melhores sociedades, com mais amor

8 – IDEIAS DE AMOR
Amar e criar ideias e ilusões
A realidade é um produto das ideas que amamos e de que somos escravos

9 – AMOR E VERDADE
O homem ama trivialidades, mentiras e o senso comum
A imprensa, as notícias e a falta de valores e de amor à verdade
Os humanos amam mitos e sonhos
Mentir em nome do amor e da sabedoria

10 – AMOR E CIÊNCIA
O Amor e os interesses dos genes
O amor, as paixões, a infedilidade... são comandados pelos genes
Robots, andróides, amor e futuro humano
Mulheres bonitas e feias

11 – AMOR E HISTÓRIA
A Paranóia de Hitler, o Amor, os Palestinianos e os Judeus
Caminhos da História: Acaso, Necessidade e Amor

12 – AMOR E POLÍTICA
Amor, sexo, política e exibicionismo
O amor dos políticos à causa pública e à humanidade
Patriotismo, nacionalismos e amor de cidadão
Amor e Política: a retórica dos políticos

13 – O AMOR NAS NOSSAS SOCIEDADES E ECONOMIAS
Amor, Lucro e egoísmo
O Amor e o Sistema de Mercado
Amor, Liberalismo e Comunismo

15 – AMOR E VALORES
Revolta, ressentimento, amor e gratidão
Humildade e amor: a recusa da vaidade, do orgulho e do ódio
Amor, perdão e justiça faça a erros e faltas
Orgulho e amor patriótico e racial
Tolerância, crimes e guerras
Amor, ódio, vontade e razão


16 – AMOR E ÉTICA
Ética e insensibilidade humana para com as outras espécies
Amor e crueldade do homem para com os animais
Ética militarista e ética pacifista
Amor, Paz e Guerra

Sites:
Renewables, energy and House Savings

sábado, 5 de setembro de 2009