O Mercado de São José é o mais antigo edifício pré-fabricado em ferro do Brasil. O material foi exportado da Europa para o Recife no final do século 19. A inauguração aconteceu no dia 07 de setembro de 1875 e tem o mesmo nome do bairro que o abriga. O mercado foi construído no terreno do antigo Largo da Ribeira do Peixe, que já funcionava como um mercado público informal.
O Mercado foi projetado pelo engenheiro da Câmara Municipal do Recife, Jean Louis Lieuthier, em 1871, que se inspirou no Mercado de Grenelle, de Paris, e construído pelo engenheiro francês Louis Léger Vauthier, responsável também pela construção do Teatro de Santa Isabel.
Ali foi palco de apresentações de artistas mambembes, como mágicos, acrobatas e ventríloquos, além de repentistas, sanfoneiros e emboladores. O Mercado de São José era o maior centro da cultura popular do Recife, com o auge da Literatura de Cordel. Do ponto de vista arquitetônico é um monumento nacional que não faz parte apenas do patrimônio cultural do Brasil, mas também da humanidade, pois se constitui num raro exemplar da arquitetura típica do ferro, no século XIX.
Passou desde a sua criação por algumas reformas, como a de 1906, cujas obras duraram dez meses e a de 1941, quando foram colocados os combogós de cimento, em substituição às venezianas de madeira e vidro. Ambas modificaram a sua feição original mas deixaram intacta sua estrutura de ferro. Em novembro de 1989, uma parte do Mercado foi destruída por um incêndio que danificou sua estrutura. As obras de reconstrução só foram iniciadas em 1993, e sua reinauguração foi em 12 de março de 1994.
Atualmente, com seus 46 pavilhões, 561 boxes cobertos e 80 compartimentos na sua área externa, além de 24 outros destinados a peixes, 12 a crustáceos e 80 para carnes e frutas, o mercado é um local onde se encontra o melhor do artesanato regional, comidas típicas, folhetos de cordel, ervas medicinais, artigos para cultos afro-brasileiros, sendo também um importante centro de abastecimento do bairro de São José e um ponto de atração turística na cidade do Recife.
Banco de Pautas –
1_Igreja da Penha
A vizinhança hoje é pacífica, mas antigamente, não era bem assim. Com o melhoramento da área, os padres capuchinhos, proprietários das terras (doadas pelo casal Belchior Campelo e Joana Bezerra) reclamaram oficialmente ao Governo de Pernambuco em 06 de Novembro de 1789, protestando contra a instalação de um Mercado junto à Igreja, que hoje está em reformas.
Em 1817, os Frades Capuchinhos da Igreja da Penha, entraram na Justiça, reclamando seus direitos sobre a área, uma batalha jurídica, que durou mais de 50 anos, envolvendo Governo de Pernambuco e Igreja Católica. O caso foi solucionado pelo Imperador D. Pedro II, declarando em favor da Província de Pernambuco, para construção do novo MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ, afirmando: "ADMITINDO SEREM RÉGIAS AS TERRAS DA ÁREA, PARA USUFRUTO DO POVO".
2_Construção e Inauguração
Em 1871, foi aprovado pela Câmara Municipal do Recife, o Projeto do MERCADO SÃO JOSÉ, em 29 de As obras tiveram início em 14 de Junho de 1872, com o prazo de 20 meses para entrega, mas devido ao aumento nos preços do material e a uma greve nas indústrias da época, o prazo durou 40 meses, um pouco mais de três anos.
A história dos Mercados Públicos no Brasil, começou pelo Mercado de São José, inaugurado oficialmente em 07 de Setembro de 1875, pelo então Governador da Província, Joaquim Graciliano de Araújo, e contou com a participação dos nossos escravos, durante 03 anos e 04 meses de trabalho. A Ata de Inauguração foi assinada pelo Secretário da Câmara Municipal do Recife, Leonido Querino de Castro Leão. A festa começou às 11h da manhã e terminou às 22h.
3_Reconhecimento Internacional
Em 1911, o MERCADO DE SÃO JOSÉ, representando o Brasil na Europa e conquistou o DIPLOMA INTERNACIONAL de melhor Mercado do Mundo, disputado em Turim, na Itália. Trata-se de uma placa de metal nobre, em alto relevo, conseguida na 1.ª Feira Internacional da Indústria e da Lavoura, realizada na Itália. O DIPLOMA está escrito em italiano: "DIPLOMA D'ONORE" TOURINO MCMXI, ESPOSIZIONE INTERNAZIONALLE DELLE INDUSTRIA E DE LAVORO. (“Diploma de Honra – Turim, 1911, Exposição Internacional da Indústria e do Trabalho). A placa é cuidada e conservada até hoje.
Pauta – Reconhecimento Nacional
Um dos raros exemplares de arquitetura em ferro típica do século XIX representou a importância histórica e turística do Recife durante os jogos do PAN, ano passado, no Rio de Janeiro. É que o Mercado São José, um dos cartões-postais do recife, foi escolhido para embelezar um dos painéis da praça de alimentação onde os esportistas farão as refeições na vila olímpica.
4_Músicas sobre o Mercado
Três canções foram compostas em homenagem ao Mercado de São José. Observem as letras:
Mercado de São José (Baião)(Letra e Música: Rafael Azevedo)
Quem é que não conheceMercado de São JoséTem tudo que eu queriaTem tudo que a gente quer (BIS)Tem batata e macaxeirainhame de Santo MéTem Verdura e peixe secoLambe-lambe e come em péTem sopa tem munguzarTrombadinha e mulherTodo mundo já conheceMercado de São JoséCom renda e artesanatoTem tudo que a gente querTem cachimbo tem charutoGalinha preta e dendêTem colar de todo tipoTem flexa para se venderTem velas preta e nas coresNego véio para você verTem Zé Pelintra e baianaDefumador para valerPerfume pra todo gostoO que faz você vencer
Feijoada e DobradinhaSarapatel e cuscuzTem buchada e galinhaErva seca e mastruzTem angu tem arroz doceSururu e peixe fritoTem guisado com farinhaTira gosto no palitoCamelô com roupa feitaTudo aqui é mais bonitoColher de pau e gamelaCarangueijo e guaiamumCom amigo microfoneTem cachaça e tem runTem pé de porco e linguiçaTroca troca e vuco vucoTem macaco e tem preguiçaDeixa a gente até malucoMercado de são JoséOrgulho de Pernambuco
"A DEUSA DO MERCADO SÃO JOSÉ"AUTOR: ELINO JULIÃOCANTA: OSVALDO DE OLIVEIRAEla é a Deusa do Mercado São José,Eu sei de tudo, só não sei de onde ela é...(REFRÃO)É de Sucupira, é mentira;Ela é de Vitória, é história;É de Tejipió, é pior;É de Nazaré, não é;Ela é a deusa do Mercado São José...REFRÃO(...)Ela é do Pina, enpina;É de Campo Grande éla é grande;É da Macaxeira, ela cheira;É de Rio Doce, ela é doce;Ela é de Olinda, ela é linda;Ela é de Sapé, tá no pé;Ela é a Deusa do Mercado São José.
5_"CACHAÇA"
= 1970 = CORTESIA - MICROFONELETRA: ZÉ ALVESCANTA: DOMÍNIO POPULAR
CACHAÇA AINDA MATA UM CORNO DESSE,ALÍPIO, ZÉ ALVES, IRMÃO;OS BARRAQUEIROS ESTÃO RECLAMANDO;BEBEM, NÃO PAGAM, AINDA FAZEM CONFUSÃOMÁRIO ORLANDO, NOSSO ADMINISTRADOR;CHAMOU OS TRÊS, E LOGO RECLAMOU;NÃO QUERO QUE BEBAM NO TRABALHO;OU DO CONTRÁRIO, MANDO PARA O DIRETOR.
* Além das três músicas citadas acima, o enredo da Escola de Samba “Estudantes de São José” também cita o Mercado.
6_Literatura de Cordel
Entre os divulgadores da Literatura de Cordel e da Cultura Popular Brasileira, no Mercado, está o locatário, EDSON PINTO DA SILVA, que liderou por mais de meio século, distribuição das músicas, versos e cantorias; na linguagem Nordestina.E hoje? Como está a comercialização da Literatura de Cordel no Mercado?
As músicas e seus autores, que mais embelezaram e contribuíram para cultura:
- PAVÃO MISTERIOSO; João Martins Ataide- A CHEGADA DE LAMPIÃO NO INFERNO; José Pacheco, Domíciano e Rosete J.Borges- A BOA VIDA DO RICO E A TRISTEZA DO POBRE; Costa Leite- O HOMEM QUE VIROU BODE, Dila- O MACACO MISTERIOSO, João José da Silva- O CHORO DOS MORTOS, Leandro Gomes Barros.
7_Cultos Afro-Brasileiros
Barracas com artigos de Umbanda são vários, no Mercado São José. Roupas para os cultos, adereços, velas coloridas, material de simpatias, etc. Qual é o público que vai comprar esses artigos? Quanto é o faturamento médio das barracas? Será que apenas os adeptos dos cultos afro-brasileiros são os freqüentadores das barracas?
8_Simpatias e Garrafadas (DR. Raiz)
Chás, raizeiros, lambedores, tem remédio pra tudo. Quais as ervas mais vendidas, as principais receitas. Entre os vendedores das ervas, não esquecer a figura pitoresca do Dr. Raiz, que se veste como um profissional de saúde, todo de branco.
9_Refeições
Dá pra comer bem e barato no Mercado de São José? O que é mais comum nos bares, restaurantes e lanchonetes? Comida regional? Sanduíches? Bebidas alcoólicas? Quais os horários de pico?
10_Economia
O Comércio Popular não deve nada às grandes lojas de departamentos. Com um movimento fervilhante, quanto será que não é movimentado no Mercado de São José? E de que forma o comércio movimenta a economia do Recife? E o que pode ser comprado no Mercado por R$ 1, R$ 5 e R$ 10?
11_Artesanatos
O artesanato do mercado é extremamente rico. Roupas, enfeites, bonecos. Tudo farto e barato.
12_Seu Microfone
13_Turismo No Mercado
14_O Comércio do Vuco-Vuco
15_Benção de São Félix
16_Produtos Afrodisiácos
17_Cheiros do Mercado de São José
18_Leitura de Cartas
19_Artesanatos
20_Museu Forte das Cinco Pontas_História do Mercado
21_Livro sobre o Mercado_Sinésio Roberto do Nascimento
22_Associação dos Locatários do Mercado
23_ De Pai para Filho
24_Cinema Gloria
25_ Os Raizeiros
26_Arquitetura
O Mercado foi projetado pelo engenheiro da Câmara Municipal do Recife, Jean Louis Lieuthier, em 1871, que se inspirou no Mercado de Grenelle, de Paris, e construído pelo engenheiro francês Louis Léger Vauthier, responsável também pela construção do Teatro de Santa Isabel.
Ali foi palco de apresentações de artistas mambembes, como mágicos, acrobatas e ventríloquos, além de repentistas, sanfoneiros e emboladores. O Mercado de São José era o maior centro da cultura popular do Recife, com o auge da Literatura de Cordel. Do ponto de vista arquitetônico é um monumento nacional que não faz parte apenas do patrimônio cultural do Brasil, mas também da humanidade, pois se constitui num raro exemplar da arquitetura típica do ferro, no século XIX.
Passou desde a sua criação por algumas reformas, como a de 1906, cujas obras duraram dez meses e a de 1941, quando foram colocados os combogós de cimento, em substituição às venezianas de madeira e vidro. Ambas modificaram a sua feição original mas deixaram intacta sua estrutura de ferro. Em novembro de 1989, uma parte do Mercado foi destruída por um incêndio que danificou sua estrutura. As obras de reconstrução só foram iniciadas em 1993, e sua reinauguração foi em 12 de março de 1994.
Atualmente, com seus 46 pavilhões, 561 boxes cobertos e 80 compartimentos na sua área externa, além de 24 outros destinados a peixes, 12 a crustáceos e 80 para carnes e frutas, o mercado é um local onde se encontra o melhor do artesanato regional, comidas típicas, folhetos de cordel, ervas medicinais, artigos para cultos afro-brasileiros, sendo também um importante centro de abastecimento do bairro de São José e um ponto de atração turística na cidade do Recife.
Banco de Pautas –
1_Igreja da Penha
A vizinhança hoje é pacífica, mas antigamente, não era bem assim. Com o melhoramento da área, os padres capuchinhos, proprietários das terras (doadas pelo casal Belchior Campelo e Joana Bezerra) reclamaram oficialmente ao Governo de Pernambuco em 06 de Novembro de 1789, protestando contra a instalação de um Mercado junto à Igreja, que hoje está em reformas.
Em 1817, os Frades Capuchinhos da Igreja da Penha, entraram na Justiça, reclamando seus direitos sobre a área, uma batalha jurídica, que durou mais de 50 anos, envolvendo Governo de Pernambuco e Igreja Católica. O caso foi solucionado pelo Imperador D. Pedro II, declarando em favor da Província de Pernambuco, para construção do novo MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ, afirmando: "ADMITINDO SEREM RÉGIAS AS TERRAS DA ÁREA, PARA USUFRUTO DO POVO".
2_Construção e Inauguração
Em 1871, foi aprovado pela Câmara Municipal do Recife, o Projeto do MERCADO SÃO JOSÉ, em 29 de As obras tiveram início em 14 de Junho de 1872, com o prazo de 20 meses para entrega, mas devido ao aumento nos preços do material e a uma greve nas indústrias da época, o prazo durou 40 meses, um pouco mais de três anos.
A história dos Mercados Públicos no Brasil, começou pelo Mercado de São José, inaugurado oficialmente em 07 de Setembro de 1875, pelo então Governador da Província, Joaquim Graciliano de Araújo, e contou com a participação dos nossos escravos, durante 03 anos e 04 meses de trabalho. A Ata de Inauguração foi assinada pelo Secretário da Câmara Municipal do Recife, Leonido Querino de Castro Leão. A festa começou às 11h da manhã e terminou às 22h.
3_Reconhecimento Internacional
Em 1911, o MERCADO DE SÃO JOSÉ, representando o Brasil na Europa e conquistou o DIPLOMA INTERNACIONAL de melhor Mercado do Mundo, disputado em Turim, na Itália. Trata-se de uma placa de metal nobre, em alto relevo, conseguida na 1.ª Feira Internacional da Indústria e da Lavoura, realizada na Itália. O DIPLOMA está escrito em italiano: "DIPLOMA D'ONORE" TOURINO MCMXI, ESPOSIZIONE INTERNAZIONALLE DELLE INDUSTRIA E DE LAVORO. (“Diploma de Honra – Turim, 1911, Exposição Internacional da Indústria e do Trabalho). A placa é cuidada e conservada até hoje.
Pauta – Reconhecimento Nacional
Um dos raros exemplares de arquitetura em ferro típica do século XIX representou a importância histórica e turística do Recife durante os jogos do PAN, ano passado, no Rio de Janeiro. É que o Mercado São José, um dos cartões-postais do recife, foi escolhido para embelezar um dos painéis da praça de alimentação onde os esportistas farão as refeições na vila olímpica.
4_Músicas sobre o Mercado
Três canções foram compostas em homenagem ao Mercado de São José. Observem as letras:
Mercado de São José (Baião)(Letra e Música: Rafael Azevedo)
Quem é que não conheceMercado de São JoséTem tudo que eu queriaTem tudo que a gente quer (BIS)Tem batata e macaxeirainhame de Santo MéTem Verdura e peixe secoLambe-lambe e come em péTem sopa tem munguzarTrombadinha e mulherTodo mundo já conheceMercado de São JoséCom renda e artesanatoTem tudo que a gente querTem cachimbo tem charutoGalinha preta e dendêTem colar de todo tipoTem flexa para se venderTem velas preta e nas coresNego véio para você verTem Zé Pelintra e baianaDefumador para valerPerfume pra todo gostoO que faz você vencer
Feijoada e DobradinhaSarapatel e cuscuzTem buchada e galinhaErva seca e mastruzTem angu tem arroz doceSururu e peixe fritoTem guisado com farinhaTira gosto no palitoCamelô com roupa feitaTudo aqui é mais bonitoColher de pau e gamelaCarangueijo e guaiamumCom amigo microfoneTem cachaça e tem runTem pé de porco e linguiçaTroca troca e vuco vucoTem macaco e tem preguiçaDeixa a gente até malucoMercado de são JoséOrgulho de Pernambuco
"A DEUSA DO MERCADO SÃO JOSÉ"AUTOR: ELINO JULIÃOCANTA: OSVALDO DE OLIVEIRAEla é a Deusa do Mercado São José,Eu sei de tudo, só não sei de onde ela é...(REFRÃO)É de Sucupira, é mentira;Ela é de Vitória, é história;É de Tejipió, é pior;É de Nazaré, não é;Ela é a deusa do Mercado São José...REFRÃO(...)Ela é do Pina, enpina;É de Campo Grande éla é grande;É da Macaxeira, ela cheira;É de Rio Doce, ela é doce;Ela é de Olinda, ela é linda;Ela é de Sapé, tá no pé;Ela é a Deusa do Mercado São José.
5_"CACHAÇA"
= 1970 = CORTESIA - MICROFONELETRA: ZÉ ALVESCANTA: DOMÍNIO POPULAR
CACHAÇA AINDA MATA UM CORNO DESSE,ALÍPIO, ZÉ ALVES, IRMÃO;OS BARRAQUEIROS ESTÃO RECLAMANDO;BEBEM, NÃO PAGAM, AINDA FAZEM CONFUSÃOMÁRIO ORLANDO, NOSSO ADMINISTRADOR;CHAMOU OS TRÊS, E LOGO RECLAMOU;NÃO QUERO QUE BEBAM NO TRABALHO;OU DO CONTRÁRIO, MANDO PARA O DIRETOR.
* Além das três músicas citadas acima, o enredo da Escola de Samba “Estudantes de São José” também cita o Mercado.
6_Literatura de Cordel
Entre os divulgadores da Literatura de Cordel e da Cultura Popular Brasileira, no Mercado, está o locatário, EDSON PINTO DA SILVA, que liderou por mais de meio século, distribuição das músicas, versos e cantorias; na linguagem Nordestina.E hoje? Como está a comercialização da Literatura de Cordel no Mercado?
As músicas e seus autores, que mais embelezaram e contribuíram para cultura:
- PAVÃO MISTERIOSO; João Martins Ataide- A CHEGADA DE LAMPIÃO NO INFERNO; José Pacheco, Domíciano e Rosete J.Borges- A BOA VIDA DO RICO E A TRISTEZA DO POBRE; Costa Leite- O HOMEM QUE VIROU BODE, Dila- O MACACO MISTERIOSO, João José da Silva- O CHORO DOS MORTOS, Leandro Gomes Barros.
7_Cultos Afro-Brasileiros
Barracas com artigos de Umbanda são vários, no Mercado São José. Roupas para os cultos, adereços, velas coloridas, material de simpatias, etc. Qual é o público que vai comprar esses artigos? Quanto é o faturamento médio das barracas? Será que apenas os adeptos dos cultos afro-brasileiros são os freqüentadores das barracas?
8_Simpatias e Garrafadas (DR. Raiz)
Chás, raizeiros, lambedores, tem remédio pra tudo. Quais as ervas mais vendidas, as principais receitas. Entre os vendedores das ervas, não esquecer a figura pitoresca do Dr. Raiz, que se veste como um profissional de saúde, todo de branco.
9_Refeições
Dá pra comer bem e barato no Mercado de São José? O que é mais comum nos bares, restaurantes e lanchonetes? Comida regional? Sanduíches? Bebidas alcoólicas? Quais os horários de pico?
10_Economia
O Comércio Popular não deve nada às grandes lojas de departamentos. Com um movimento fervilhante, quanto será que não é movimentado no Mercado de São José? E de que forma o comércio movimenta a economia do Recife? E o que pode ser comprado no Mercado por R$ 1, R$ 5 e R$ 10?
11_Artesanatos
O artesanato do mercado é extremamente rico. Roupas, enfeites, bonecos. Tudo farto e barato.
12_Seu Microfone
13_Turismo No Mercado
14_O Comércio do Vuco-Vuco
15_Benção de São Félix
16_Produtos Afrodisiácos
17_Cheiros do Mercado de São José
18_Leitura de Cartas
19_Artesanatos
20_Museu Forte das Cinco Pontas_História do Mercado
21_Livro sobre o Mercado_Sinésio Roberto do Nascimento
22_Associação dos Locatários do Mercado
23_ De Pai para Filho
24_Cinema Gloria
25_ Os Raizeiros
26_Arquitetura
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